Roost anuncia implantação de agenda ESG 2023

0

"ESG sem engajamento não existe em uma corporação", assim começa a explicação de Eliezer Silveira Filho, Managing Director da Roost, sobre o motivo de se ter uma agenda a longo prazo para implantar na companhia uma cultura baseada em ESG. Especializada em soluções com foco em internet das coisas (IoT) e computação de borda, a Roost é resultado do reposicionamento Redisul, empresa curitibana com 35 de atuação, e com o novo corpo diretivo, acabou ganhando muito mais do que um novo nome.

Segundo pesquisa realizada pela McKinsey Global Institute sobre ESG, 83% dos líderes (C-level) afirmam esperar que os programas ESG contribuam com mais valor para os acionistas. E, do outro lado, acionistas declaram que estão dispostos a pagar cerca de 10% a mais para adquirir empresa com histórico positivo para essas questões. A ideia de que uma empresa deve gerar valor – não só para si, ou para seus acionistas, mas para a sociedade em geral – não é nova e cresce exponencialmente, ganhando espaço nas agendas de muitos líderes.

"É muito comum ver em posts nas redes sociais e manchetes de jornais que empresa Y implantou ESG, ou que fundo de investimento Z passou a trazer em sua carteira opções de títulos de companhias que primam por essa política. Mas, não existe mágica. Implantar uma cultura corporativa nova, independente de quais objetivos, exige planejamento, treinamento e conscientização da equipe como primeiro passo", afirma Eliezer.

Com esse objetivo, o CEO já projetou os caminhos pelos quais conduzirá os times para que a Roost possa construir em pilares sólidos os três itens que compõem essas boas práticas. "Já iniciamos as primeiras formatações desses treinamentos e devemos dividir todo o processo em semestres, por times e comitês internos que liderem com os pares esse movimento", descreve Silveira Filho. Entre os movimentos já em curso estão: alinhamento das ofertas aos ODS da ONU, por exemplo, em relação à oferta de Smart Cities que está sendo totalmente integrada aos objetivos de desenvolvimento sustentável; Diversidade e inclusão, com treinamento contínuo para todo o time e pesquisa de fornecedores; Políticas afirmativas de contratação de grupos minorizados; Análise de equidade de gênero e políticas de crescimento; Assesment de fornecedores e políticas de ESG dos mesmos; e Impacto social através da formação de jovens no programa Roost Learning.

Dessa forma, a Roost deve concluir e apresentar relatórios que comprovem as mudanças efetivas em sua cultura por etapas, iniciando já em 2021 e concluindo o a execução até 2023.

 

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.