Estudo independente encomendado pela Visa à Roubini ThoughtLab, “Cidades sem dinheiro em espécie: Compreendendo os benefícios dos pagamentos digitais” mostra que o aumento do uso dos meios eletrônicos de pagamento em situações cotidianas pode trazer benefícios diretos para os consumidores, governos e empresas – que reduziriam a circulação de grandes quantidades de dinheiro em papel – impactando diretamente na segurança e queda da criminalidade, evitando furtos e roubos à estabelecimentos comerciais ou veículos de transporte de valores. Além disso, existem outros benefícios como a elevação do crescimento econômico, aumento do nível de emprego, alta de salários e aumento da produtividade dos trabalhadores.
Segundo o estudo, a soma desses benefícios poderia chegar a cerca de US$ 470 bilhões em benefícios líquidos diretos nas 100 cidades analisadas em todo o mundo, incluindo São Paulo e Brasília. Os benefícios líquidos diretos estimados para os consumidores poderiam chegar a quase US$ 28 bilhões por ano. Esse impacto é resultado de uma série de fatores, entre os quais as 3,2 bilhões de horas que eles deixariam de gastar fazendo transações em bancos, no varejo e nas redes de transporte público, e a redução de crimes relacionados ao porte de dinheiro em espécie.
Além disso, a Visa lançou o programa ‘Cidades do Futuro’ e pilota ativações de incentivo ao uso dos meios digitais de pagamentos em três cidades brasileiras reconhecidas como centros de desenvolvimento de sua região: Belém, Maringá e Campina Grande.