A Cabify, serviço de transporte individual de pessoas rival do Uber, segue seu plano de expansão no Brasil com o objetivo de se tornar líder de mercado e já trabalha para estabelecer sua operação em Porto Alegre e Belo Horizonte. Depois de São Paulo, onde segundo a empresa já conta com 25 mil motoristas cadastrados no site para se tornarem parceiros, e 5 mil no Rio de Janeiro, a Cabify está com o processo de cadastramento e recrutamento de motoristas abertos nas duas cidades.
A empresa inicia operação nas duas cidades oferecendo o Cabify Lite, modalidade que abriga veículos comuns e conta com equipe regional em cada uma das praças. "Nosso plano de expansão no Brasil é bastante agressivo. Iniciamos a nossa operação em São Paulo em junho e no Rio de Janeiro no começo de agosto e estamos recebendo parceiros agora em Porto Alegre e Belo Horizonte. Devemos iniciar a operação nas duas cidades agora em setembro", afirma Daniel Velazco-Bedoya, head de operações da Cabify no Brasil.
Assim como na capital paulista e no Rio, o serviço da Cabify poderá ser utilizado em Belo Horizonte e Porto Alegre tanto pelo aplicativo, que já está disponível nas versões iOS e Android, como diretamente pelo site. A Cabify diz buscar solucionar as necessidades da demanda das grandes cidades com uma ampla gama de opções de frota, composta por carros comuns, executivos, minivans de luxo e transporte privado aéreo.
"Nossa premissa é prestar um serviço e fazer um atendimento da mais alta qualidade e sabemos que o bom relacionamento com os nossos parceiros é essencial para que a relação entre motorista e passageiro funcione de forma eficiente. E é exatamente por isso que um dos nossos diferenciais é baseado em valores fixos para o cálculo dos custos das viagens, o que torna ainda mais favorável o uso da nossa plataforma tanto para o motorista, quanto para o usuário", ressalta Bedoya.
Segundo o executivo, a regulamentação do serviço é outro ponto importante para a Cabify. "Portanto, no processo de abertura de novas praças, fazemos questão de manter um relacionamento próximo com as autoridades locais para dialogar e entender qual a melhor forma de operação em cada uma das cidades", completa.