Pesquisa com 600 profissionais especializados em privacidade de dados, realizado em junho e julho deste ano, revela que apenas 34% dos entrevistados planejam usar o acordo, batizado de Privacy Shield, que permite às empresas norte-americanas de tecnologia transferir dados pessoais de cidadãos europeus para os Estados Unidos, devido à desconfiança de que ele pode ser invalidado pelo mais alto tribunal de Justiça da União Europeia