Afirmação é de John Podesta, conselheiro da Casa Branca e responsável pelo relatório sobre a revisão das atividades de inteligência do governo dos EUA. Para analistas políticos, porém, o anúncio parece ter sido programado para tirar um pouco da tensão antes da reunião, nesta sexta-feira, 2, do presidente Barack Obama com a chanceler alemã Angela Merkel, que teve o telefone celular espionado por agentes da Agência de Segurança Nacional (NSA)