Anatel registra queda nas reclamações sobre os serviços de telecom

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Um dos setores campeões de reclamações junto ao PROCON, as telecomunicações parecem estar fazendo a lição de casa para melhor atender ao cliente. Segundo a Anatel – órgão regulador do setor – em setembro de 2017, foram registradas 264,2 mil reclamações de usuários dos serviços de banda larga fixa, telefonia móvel, telefonia fixa e TV por Assinatura contra prestadoras na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), redução de 35,9 mil queixas (-12,0%) quando comparado com o mesmo mês do ano passado. A maior queda foi registrada na telefonia móvel, com queda 23,1 mil reclamações no mês (-15,3%), seguida da telefonia fixa redução de 9,4 mil (-13,7%), da TV por Assinatura menos de 2,1 mil (-5,7%), e da banda larga fixa com redução 1,1 mil reclamações (-2,6%).

Na telefonia móvel, a maior queda percentual de reclamações foi registrada pela Vivo (-27,7%), seguida pela Nextel (-16,6%), Claro (-15,7%), Oi (-13,4%), e TIM (-6,1%). Nos números da banda larga fixa, a NET foi a única a registrar crescimento nas reclamações (+20,5%); já a Oi apresentou queda (-12,8%), seguida da Vivo (-6,7%).

Na telefonia fixa, a Vivo teve uma redução (-15,4%); a Oi (-14,7%) e Net (-8,5%). Na TV por assinatura a Sky registrou aumento (+0,4%) no número de reclamações. A maior queda percentual ficou com a Oi (-23,1%), seguida do grupo NET/Claro (-5,5%), e da Vivo (-3,9%). No entanto, isoladamente a NET apresentou aumento de reclamações (+10,1%), compensado pela queda da Claro (-35,9%).

Em setembro de 2017, a cobrança indevida representou o maior volume de reclamações na TV por Assinatura (50,3%); na telefonia móvel pós-paga (48,5%) e na telefonia fixa (42,2%). A qualidade dos serviços foi o maior problema na banda larga fixa (42,6%). E na telefonia móvel pré-paga foram os créditos (40,5%) o principal motivo de queixas.

O segundo maior volume de reclamações foi sobre qualidade na TV por Assinatura (10,0% dos registros) e na telefonia fixa (18,4%), oferta e promoções na telefonia móvel pré-paga (14,6%) e na móvel pós-paga (9,73%), e cobrança na banda larga fixa (24,91%).

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