Apple fatura US$ 61,1 bilhões no primeiro trimestre

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A Apple terminou o primeiro trimestre de 2018 com uma receita de US$ 61,1 bilhões, aumento de 16%, ante os US$ 52,8 bilhões obtidos no mesmo período em 2017. De acordo com a empresa norte-americana, este é o sexto trimestre consecutivo de crescimento em faturamento. Por sua vez, o gasto operacional subiu 12,5%, ao passar de US$ 6,4 bilhões para US$ 7,5 bilhões. Já o lucro operacional teve um incremento de 12,8% na comparação ano a ano, com um registro de US$ 15,8 bilhões ante US$ 14 bilhões. E o lucro líquido foi de US$ 13,8 bilhões, um aumento de 25,4% quando comparado aos US$ 11 bilhões um ano antes.

iPhones

O crescimento da Apple foi puxado pelas vendas dos iPhones. O segmento de handsets é a principal fonte de renda da empresa e representou US$ 38 bilhões e 52,2 milhões de unidades vendidas no primeiro trimestre de 2018. Na comparação ano a ano, as vendas dos smartphones significam um incremento de 3% em unidades e de 14% no faturamento dos handsets, ante US$ 33,3 bilhões de renda e 50,7 milhões de celulares.

Em conferência com analistas durante a apresentação do relatório financeiro, Tim Cook, CEO da Apple, tratou de afastar os boatos que o iPhone X não estaria bem nas vendas. O executivo disse que o handset foi o mais escolhido entre os compradores da Apple no mês de março, assim como aconteceu em dezembro. Cook frisou ainda que este é o primeiro ciclo que o principal smartphone do portfólio, no caso, iPhone X, é o mais popular entre consumidores da marca desde o lançamento do iPhone 6 e iPhone 6 Plus.

Serviços

Tim Cook disse ainda que este foi o melhor trimestre dos serviços da Apple. A divisão, que engloba App Store, Apple Music, Apple Pay, Apple Care e iCloud, registrou US$ 9,1 bilhões de lucro, um aumento de 31% em comparação aos US$ 7,1 bilhões obtidos no mesmo período de 2017. Um destaque, segundo Cook, é que as assinaturas de serviços pagos da Apple passaram de 100 milhões para 270 milhões em um ano. Apenas na Apple Music são mais de 40 milhões de clientes. O CEO da companhia lembrou que o Apple Pay passou a atuar em 21 países a partir de abril, como o Brasil, e agora espera levar nos próximos meses sua plataforma de pagamento móvel para Polônia, Ucrânia e Noruega.

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