Telefônica Brasil nomeia Claudia Costin para Conselho

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Em um cenário em que mais da metade das empresas listadas na B3 não possuem mulheres em seus conselhos de administração, a Telefônica Brasil, dona da marca Vivo, integra a terceira mulher em seu Conselho, ampliando a representatividade feminina entre seus membros. Formada em Administração Pública, Claudia Maria Costin é professora e diretora do Centro de Excelência e Inovação de Políticas Educativas (CEIPE) da Fundação Getúlio Vargas. Juntamente com Ana Theresa Borsari e Sônia Júlia Sulzbeck Villalobos, elas representam 25% de mulheres no atual Conselho de Administração, composto por 12 executivos.

A participação feminina na gestão corporativa tornou-se um tema de alta relevância para a Vivo, que pretende aumentar o número de mulheres em diferentes cargos de liderança. No início deste ano, a meta de diversidade passou a influenciar diretamente no pool de bônus dos executivos da empresa, que tem parte do resultado atrelado ao indicador de gênero.

Juntamente com o índice de Net Promoter Score, que avalia a probabilidade dos clientes recomendarem os serviços da empresa e de redução de emissões de CO2, este desafio reflete uma empresa cada vez mais preocupada com a diversidade, a sustentabilidade e a satisfação dos clientes. "Buscamos sensibilizar nossas lideranças de que não se trata somente de atendermos a uma demanda da sociedade, dos investidores, mas também da importância que a equidade de gênero tem para o nosso negócio. Grupos heterogêneos favorecem a inovação, a produtividade e tornam o ambiente de trabalho cada vez melhor", revela a VP de Pessoas da Vivo, Niva Ribeiro.

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