O Banco Paulista fechou sua participação em câmbio em 2016 com uma movimentação aproximada de US$ 20 bilhões, 8º em volume de operações e com 29.000 operações só no mercado primário, segundo ranking divulgado pelo BACEN. Em 2014, a instituição implementou o uso da assinatura digital em contratos de câmbio. Avaliou algumas soluções de mercado e selecionou a QualiSign, pela facilidade de integração e melhor composição de custo/benefício oferecida.
Apesar de a implantação ter sido rápida e com sucesso, a principal barreira ainda é a mudança cultural do papel para o meio digital. Uma das alavancas foi a autorização recente, por parte do BACEN, de uso da assinatura eletrônica, aquela que não exige o certificado digital.
Entre os benefícios apontados pelo banco estão a redução dos prazos de formalização via papel, que cai de 7 a 10 dias para 1 ou 2 dias. O processo eletrônico dispensa o abono de assinaturas, no controle e armazenamento físico por 5 anos praticamente deixam de existir.
Com todas as melhorias no processo houve ganho de 10% em produtividade. Outro ponto sempre importante é a questão da sustentabilidade. Pelo volume de contratos em 2016, o Banco Paulista evitou a derrubada de 8,6 árvores, eliminando o consumo de 1152kw de energia e 6.480 litros de água, que seriam gastos na produção deste papel. Também economizou a emissão de 11,6 toneladas de CO2 que seriam gerados na sua produção. Eliminar o papel é evitar corte de árvores.
Nos dias de hoje, não basta uma solução mais rápida e mais barata. É preciso ser segura também. Operações financeiras exigem segurança e rastreabilidade, ou seja, todo o processo de assinatura e acesso ao portal deve ser registrado de acordo com as políticas de segurança do banco. A assinatura digital assegura também a integridade, confidencialidade e autenticidade às informações eletrônicas.