Governo quer chegar a 1 mil serviços digitalizados até o final de 2020

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O processo de transformação digital dos serviços públicos no governo ultrapassou duas marcas nesta semana. Ao mesmo tempo em que, pela primeira vez, entregou em média mais de 1,5 serviço por dia, também multiplicou, em quase três vezes, o número transformado digitalmente no ano passado, de 109 serviços.

Com os 310 serviços digitais entregues até esta semana, o Ministério da Economia, que coordena o processo de transformação digital no governo federal, avança rumo a meta de digitalizar 1 mil novos serviços até o fim de 2020.

"O que já entregamos este ano vai gerar economia anual superior a R$ 180 milhões ao governo e 10 milhões de solicitações que agora o brasileiro pode fazer sem sair de casa nem pegar fila e trânsito", explicou o secretário de Governo Digital, Luis Felipe Monteiro. "É mais facilidade, mais confiança e melhor qualidade de vida para o cidadão".

O portal gov.br tem mais de 3 mil serviços catalogados, dos quais pouco mais de 1,4 mil são totalmente digitais. Uma das áreas priorizadas na transformação digital neste ano foi o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que conta com milhões de beneficiários. Ao todo, 90 serviços do órgão, com uma média de 700 mil atendimentos mensais, agora podem ser feitos à distância.

A transformação digital possibilita que a sociedade avalie de forma mais efetiva os serviços prestados e que o governo monitore com mais precisão os gargalos de tempo e qualidade nas entregas. Esses fatores melhoram a qualidade da interação entre sociedade e Estado e permite que os cidadãos deixem de gastar tempo e dinheiro com deslocamentos e esperas para conseguir o que precisam.

Além do INSS, diversos outros órgãos também entregaram serviços digitais para facilitar a vida dos brasileiros e a economia do país, como o certificado internacional de vacinação, autorização para abertura de filial estrangeira e autorização de importação de produtos de origem animal. Todos podem ser acessados em servicos.gov.br. Com informações do Ministério da Economia.

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