Redução de custos e aumento de eficiência. Uma constante no ambiente de tecnologia da informação das empresas, esses dois fatores fazem parte do cotidiano e das estratégias dos gestores de TI. Isso em todos os segmentos de TIC mas, especialmente na área de segurança, à qual se acrescenta a necessidade de monitoramento tanto do ambiente interno – com uma política rigorosa de gestão do comportamento dos usuários -, quanto externo, para assegurar que o combate aos ataques seja bem sucedido, evitando danos às informações das corporações.
Além de trazer riscos diretos para o negócio, uma invasão ao ambiente de TI corporativa pode gerar grandes desgastes à imagem da empresa. Clientes ficam mais receosos em comprar em um site de e-commerce que tenha ganho espaço no noticiário por invasões, ou em usar o Internet Banking de uma instituição financeira cujas contas tenham sido hackeadas. "As empresas também podem perder informações confidenciais ou de propriedade intelectual", alerta Maurício Chede, analista de pesquisas da Frost & Sullivan.
O analista defende o outsourcing dos sistemas de segurança como alternativa para as empresas ganharem eficiência nesta área. "Muitas vezes, o terceiro está mais bem capacitado tanto em relação à infraestrutura, quanto em relação à mão de obra certificada e qualificada. O outsourcing, também permite à equipe de TI das empresas se dedicar a atividades mais alinhadas ao core business da organização", diz Chede.
Infraestrutura
Há vários provedores especializados na oferta de serviços gerenciados de segurança para evitar ou ao menos minimizar o impacto dos ataques ao ambiente de informação das empresas. Segundo a Frost & Sullivan, no Brasil, este mercado movimentou US$ 237 milhões no ano de 2013 e a expectativa é que, até 2019, alcance US$ 370 milhões.
As operadoras de telecomunicações se apresentam como alternativa diferenciada porque, além de defender a empresa contra ataques de Botnet, Phishing e Malware, por exemplo, por serem proprietárias da infraestrutura, conseguem atuar na rede barrando ameaças como os ataques DDoS (Distributed Denial of Service).
"As soluções customizadas de segurança já fazem parte do portfólio da Embratel desde o início de 2000, quando lançamos de forma inovadora o serviço Business Security. De lá para cá, o tema ganhou relevância na agenda das corporações e nós, estamos constantemente atualizando e expandindo o portfólio, complementando a nossa oferta de serviços de internet e de rede de dados", conta Mario Rachid, Diretor Executivo da Embratel.
O executivo observa que a companhia possui alianças com praticamente todos os principais fornecedores de tecnologia de segurança, entre eles a Cisco, Arbor, Palo Alto, Checkpoint e Fortinet. "Além disso, a Embratel desempenha um papel estratégico fornecendo recursos capacitados e certificados que atuam desde a implementação à gestão das soluções e serviços", afirma Rachid.
No portfólio de TI, a Embratel oferece diversos serviços como Anti-DDoS, Gerenciamento de Firewall Next Generation, IPS, IDS, UTM, SIEM, antivírus e antispam, somados aos serviços de consultoria voltados para apoiar os clientes nas definições de soluções de segurança para o negócio, desde regras mais básicas, passando por soluções de continuidade de negócio. "A demanda por soluções de segurança vem aumentando significativamente. Nosso objetivo este ano é ser a empresa no mercado brasileiro com maior percentual de crescimento", revela Rachid.
Para ele, a segurança é tema central e extremamente importante dentro do contexto das ofertas de serviços da Embratel. "Não é possível falar em tecnologia atualmente sem remeter ao tema segurança. Portanto, não se pode conceber uma solução de serviços de Dados, Data Center, Mobilidade e TI que não seja sustentada por uma oferta de serviços de Segurança ampla e de ótima qualidade. Segurança faz parte do nosso DNA e estamos a cada dia investindo para melhorar e aprimorar nossas ofertas de serviços nesta área", finaliza o diretor.
