Hacker vaza dados de cartões de crédito de 20 milhões de cidadãos da Coreia do Sul

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Um profissional de TI contratado temporariamente pela Korea Credit Bureau, empresa de análise de crédito da Coreia do Sul, foi preso na última segunda-feira, 20, acusado de ter comercializado dados de cartões de créditos de 20 milhões de cidadãos sul-coreanos – cerca de 40% da população do país.

De acordo com informações da BBC, o programador teria copiado, por meio de um dispositivo USB, nomes e códigos de segurança de cartões de créditos operados pela KB Kookmin Card, Lotte Card e NH Nonghyup Card. As empresas, que pediram desculpas públicas aos seus clientes, só ficaram cientes do ataque hacker depois que investigadores contaram sobre o roubo.

Em comunicado, a Comissão de Serviços Financeiros (FSC, na sigla em inglês), órgão regulatório responsável por fiscalizar a atividade de instituições financeiras da Coreia do Sul, prometeu que "as empresas de cartão de crédito irão cobrir eventuais prejuízos financeiros causados a seus clientes devido ao mais recente incidente.". Um funcionário da FSC fez questão de ressaltar que os dados foram fáceis de roubar pois não eram criptografados.

1 COMENTÁRIO

  1. Hacker? Por que que atribuem esse tipo de ação a "hacker"? Primeiro existe diferença em hacker e cracker, mas nesse caso parece-me que nem um nem outro é o caso, pois se trata de um funcionário/prestador de serviço que teve acesso aos dados. E outra: como uma empresa de crédito permite uso de USB no seu ambiente? Não quero acreditar, mas acho que essa pode ser a realidade de várias empresas que contem dados "sensíveis" de usuários.

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