CEO da Microsoft vem ao Brasil para reforçar imagem da empresa

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"Prefiro que a nova Microsoft seja primeiro reconhecida pela imprensa, do que eu ficar falando sobre isso." Essa foi a resposta da nova presidente da Microsoft Brasil, Paula Bellizia, a um grupo de parceiros de negócio que cobraram uma presença de marketing mais ativa da empresa para combater a concorrência no mercado. A reunião ocorreu durante os encontros Teched e Microsoft Insights que começaram nesta quinta-feira, 24, em São Paulo.

O slogan "nova Microsoft" tem permeado os discursos recentes do CEO, Satya Nadella, que vem pela primeira vez ao Brasil na próxima terça-feira, 29, para participar de dois eventos: "Tecnologia e Inovação – Transformando Vidas" e o "Encerramento do Microsoft Insight Week".  Além disso, irá participar também de um encontro com 30 CEOs.

Em parte, Paula concordou com a critica de que as empresas não conhecem a plataforma em nuvem Azure, mas conhecem as marcas de concorrentes que estão há mais tempo no mercado. "Entramos numa corrida na qual o competidor já estava na frente. Temos um legado de 40 anos. Estamos desenvolvendo uma plataforma digital de longo prazo, para  o long tail", disse.

A executiva explicou que poucos sabem que a Microsoft é uma das patrocinadoras da Olimpíada Rio 2016, onde haverá o maior volume de acesso ao site da competição, com previsão de 12 milhões de acessos. E que também será usado na próxima Black Friday. "Mas o importante é que vocês tragam projetos de transformação digital dos seus clientes, onde o Azure será usado como consequência", disse Paula, dirigindo-se  à plateia de parceiros de negócios. "Estamos desenvolvendo soluções de nuvem, de streaming, de learning machine. Precisamos compartilhar essa visão de futuro", acrescentou.

Reajuste de preços

Questionada sobre a política de reajuste em função da variação do dólar, Paula explicou que a tabela de preços dos produtos foi reajustada em 30%, e que os próximos reajustes irão acompanhar a flutuação cambial. "Mas não faremos a cada 5%, talvez quando somar 15%. No ano fiscal iniciado em julho até agora o dólar subiu 25%. No ano anterior foi de 80%", ressalta.

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