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HPE reafirma sua estratégia para liderar mercado de edge computing e nuvem hibrida

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A capital da Espanha, Madri, foi palco do Discover 2018, evento promovido pela HPE – Hewlett Packard Enterprise, para na anunciar suas novas estratégias, lançamentos de produtos e iniciativas mercado para um público composto de CIOs, parceiros de negócios, analistas de tecnologia e a imprensa mundial.

Antonio Neri, CEO da empresa, na apresentação que abriu o evento, deixou claro que sua estratégia para os próximos anos será investir numa combinação que envolve dados, computação na nuvem e computação de borda (edge computing), segmento que ele aposta como a nova onda para a transformação do setor e que vai ajudar a moldar o futuro.

Isso porque, na próxima fase da transformação digital, a criação de dados acontecerá mais nos limites periféricos, onde a retenção de dados será mais importante do que nunca. “A explosão de dados geradas hoje em dia é desperdiçada, por isso a HPE quer ajudar a transformar esses dados em insigths para eles gerarem negócios para as empresas”, enfatizou.

A HPE, que comprou a Aruba Networks em 2015, quer acelerar a inovação em todas as áreas de negócios, conectando esses dados gerados nas bordas em qualquer tipo de nuvem, de forma segura, com agilidade e velocidade para que a transformação digital possa acelerar a inovação, ajudando a transformar pessoas, processos e a própria economia.

Segundo ele, “hoje, 75% dos dados são criados na borda, mas 94% desses dados são desviados ou perdidos. Esse desperdício de dados é uma oportunidade perdida e um valor perdido. A HPE sabe o valor dos dados e os insights que eles podem nos fornecer, e é por isso que anunciamos nosso compromisso de investir US$ 4 bilhões no Intelligent Edge nos próximos quatro anos. Isso acelerará nossa capacidade de inovar como nunca antes, desenvolvendo tecnologias para possibilitar insights em tempo real, experiências personalizadas e ação instantânea. Em tempo real, dados reais, insights reais, valor real”.

Neri acredita que para os funcionários das empresas, tem um ambiente de trabalho conectado os ajuda a serem mais produtivos e engajados, e serem mais competitivos, quer trabalhem em um escritório, no varejo, num hotel ou hospital. Um exemplo apresentado no do Discover 2018 foi a transformação do estádio dos Golden State Warriors – o Chase Centre – e o estádio de futebol Tottenham Hotspur em vitrines de tecnologia e conectividade. O Ajax, por exemplo, usa dispositivos no treinamento para medir a performance dos jogadores.

Nuvem

Para o executivo, a nuvem facilita a computação na borda, o que permite que a velocidade necessária para insights seja encontrada na enorme quantidade de dados gerados no dia a dia, possibilitando que profissionais inovadores, criadores, desenvolvedores, cientistas de dados, etc trabalhem com agilidade para a construção de soluções de negócios.

“Acreditamos que a experiência da nuvem deve ser aberta e transparente em todas as suas nuvens, pública, privada, no local e fora da empresa. Além disso, acreditamos que o melhor parceiro na nuvem é aquele que é imparcial e sem agenda. Na HPE, a nuvem é uma experiência, não um destino. É por meio do engajamento da nuvem que novas oportunidades podem ser criadas. É por isso que também assumimos um compromisso com a TI híbrida, conforme anunciamos no início deste ano”, explicou Neri.

Para dar suporte aos clientes na jornada para adoção de nuvem, a HPE montou uma estrutura de serviços profissionais através da Pointnext, adquirida em maio do ano passado, e da inglesa Red Pixie, adquirida no mês passado, que reúnem mais de 2 mil especialistas em qualquer modalidade de nuvem.

“Além disso, há o desafio de gerenciar e executar toda essa mudança. 90% dos projetos em nuvem que não envolvem serviços consultivos e profissionais falham. É por isso que construímos um novo tipo de organização de serviços no HPE Pointnext para ajudar os clientes em sua jornada única de transformação de TI e negócios. Finalmente, com relação ao impacto no valor econômico, também estamos bem posicionados – graças aos nossos investimentos estratégicos no GreenLake, FlexCap e muito mais.

O executivo ressaltou também o compromisso da empresa com a sustentabilidade, anunciando o projeto em parceria com World Economic Forum, o Tech Impact 2030 e o trabalho que a HPE faz para reciclar equipamentos descartados. “Por exemplo, prevê-se que 49,8 milhões de toneladas de lixo eletrônico serão produzidas globalmente, com uma parcela significativa proveniente da infraestrutura do data center”.

“Através da HPE Financial Services, ela ajuda na sustentabilidade, pois oferece um modelo correto de ciclo de vida de investimentos, consumo e ativos para negócios, TI e estratégia operacional, ajudando as empresas em transferir capital para liberar recursos e acelerar inovações. Mas, mais que uma questão financeira, é uma questão de sustentabilidade”, enfatiza.

*O jornalista viajou a Madri convidado pela empresa.

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