Projeto da FGV vai mapear iniciativas públicas e privadas de IoT

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Criar uma ampla base de conhecimento sobre Internet das Coisas, elaborar um panorama das principais iniciativas e tendências nessa área e propor medidas para a consolidação e utilização da IoT no país e criar um observatório para acompanhar as iniciativas públicas e privadas. Esses são os principais objetivos do projeto de pesquisa aplicada que o Centro de Estudo de Tecnologia de Informação Aplicada (GVcia), da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV/EAESP), está lançando. O projeto sobre Internet das Coisas (IoT) estudará pelos próximos três anos este novo nível de inovação no ambiente de negócios.

O Projeto IoT tem apoio do Conselho de Executivos do GVcia, formado por dez dos principais CIOs do Brasil, e prevê a participação de executivos, profissionais e acadêmicos num esforço conjunto para entender e desenvolver este que é considerado o novo nível de ambiente digital.

Alberto Luiz Albertin, professor titular da EAESP e coordenador do projeto, explica que "apesar do nome, o projeto não se limita a estudar o que se chama de IoT, mas também o uso de todas as tecnologias e aplicações que estão disponíveis e surgirão para viabilizar e explorar este novo nível de integração digital". Big Data, Computação Cognitiva, Learning Machine, BYOD, Computação em Nuvem, Croudsourcing e muitas outras tecnologias se integraram nessa tendência em conectividade.

Pela abrangência do projeto, empresas e organizações privadas e públicas estão sendo convidadas a estabelecer parceria com o GVcia, com o intuito de formar um corpo de representantes da oferta e da demanda dessa tecnologia e do ambiente onde ela está inserida e no qual se expandirá.

"O uso de IoT crescerá rapidamente e isso trará grandes impactos para a sociedade e para as empresas, os positivos devem ser aproveitados e os negativos devem ser tratados adequadamente", diz Albertin.

O Projeto IoT do GVcia tem como seu principal resultado esperado contribuir para que o uso desta tecnologia se desenvolva, consolide e traga impactos sociais e econômicos positivos, sustentáveis e acessíveis no Brasil.

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