Interpol e Morpho assinam parceria na área de biômetra

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Um acordo firmado entre a Interpol e a multinacional francesa Morpho, do Grupo Safran, prevê o fornecimento de uma gama de soluções biométricas inovadoras e suporte técnico para melhorar a segurança global. Ele prevê o abastecimento de sistemas automatizados de identificação biométrica, bem como o fornecimento de soluções de segurança de ponta ao futuro Complexo global Interpol para a Inovação (IGCI), que será instalado em Cingapura em 2014, além da colaboração em segurança nas fronteiras.

No âmbito da parceria de cinco anos, a tecnologia de reconhecimento facial da Morpho também será fornecido, como uma ferramenta de identificação criminal adicional.

As duas organizações, em conjunto com outros parceiros-chave, também irão colaborar no desenvolvimento de padrões globais e as melhores práticas para melhorar a eficiência da segurança em fronteiras por meio da utilização de dados biométricos com o intuito de enfrentar desafios como o aumento do número de viajantes e ameaças relacionadas.

O secretário-geral da Interpol, Ronald K. Noble, afirma que a evolução constante e veloz em tecnologia biométrica significa que a expertise do setor privado e o apoio firmado por meio de parcerias, como a Morpho, foram essenciais.

"Os criminosos vêm empregando técnicas cada vez mais sofisticadas para evitar a detecção, deste modo a aplicação da lei se beneficia amplamente dos mais recentes avanços em tecnologia, especialmente em biometria, para combater de forma mais eficaz as modalidades de crime transnacional", disse Noble.

"Esta é uma realidade especialmente nas fronteiras, quando os funcionários têm poucos instantes para decidir se permitem se uma pessoa ingressa em seu país ou não. É vital que eles disponham de todas as ferramentas necessárias ao seu alcance para permitir que se verifique se essa pessoa é procurada internacionalmente ou mesmo se tentam esconder sua identidade", acrescentou.

"A parceria da Interpol com a Morpho reúne estes elementos essenciais para ajudar os nossos países membros a proteger melhor suas fronteiras e seus cidadãos, além de trazer criminosos fugitivos à justiça", concluiu.

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