A Vector Contact Center acaba de dobrar sua capacidade de atendimento, que passa a operar com 2.500 Posições de Atendimento (PAs), o que lhe permitiu atingir o faturamento de R$ 20 milhões em 2013. Dando seguimento a essa iniciativa de crescimento, também acaba de inaugurar uma unidade comercial em São Paulo, na Avenida Paulista. Nascida e estabelecida em Fortaleza, no Ceará, quer conquistar espaço no mercado do sudeste, que detém 58% das operações de call center do País.
"Já estamos bem consolidados no Nordeste, região que vem investindo pesado em estrutura de tecnologia, com custos inferiores as outras do País e que já representa mais de 12% dos negócios em call center em todo o País. Porém, a estratégia de se firmar em São Paulo é decisiva para aumentarmos nossos negócios em uma região ainda muito rica para este setor", revela Deborah Barra, fundadora da Vector Contact Centerm acrescentando que a empresa está apta a atender as exigências do mercado do Sudeste e Sul. "Já temos alguns clientes nessa região que optaram por nossas operações. Ganhamos, não apenas com custos, mas também e, principalmente, em agilidade, flexibilidade e em pessoas".
Pessoas é outro fator de relevância para a Vector Contact Center. Com 1.500 funcionários e uma taxa baixa de turnover, a empresa desenvolve planos anuais de capacitação, com treinamentos comportamentais. Por meio do Plano de Desenvolvimento de Líderes, o departamento de RH trabalha temas pertinentes a cada cargo, a fim de desenvolver as capacidades essenciais da função, desde atendentes, até supervisores e gerentes.
"Sabemos como é delicado transformar comportamento e isso repercute diretamente em produtividade e consequentemente em lucratividade para a empresa. O importante é que a alta direção de nossa empresa apoia e incentiva uma gestão de pessoas focadas. Desta forma, é mais fácil atingir os objetivos organizacionais", acredita Daniel de Souza Tavares, gerente de RH.
Além de atuar no mercado público, a operadora já conta com uma base de contratos também nos setores alimentício, bancário, educacional, entretenimento, saúde, máquinas pesadas e telefonia. "Com a nossa experiência em Governo fica mais tranquilo de atender a outros segmentos da economia que estamos de olho, tais como varejo, serviços financeiros e telecomunicações" finaliza Deborah.