Softtek cria diretoria de Inovação novo modelo de negócios

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A Softtek, fundada em 1982 no México, com 30 escritórios em 20 países, reformulou seu modelo de atuação no Brasil com a consolidação de sua diretoria de Inovação, alinhada com a estratégia mundial da companhia, com o objetivo de oferecer novas propostas e novas ofertas considerando as tendências do setor de TI, características regionais de cada país e o alinhamento das soluções às necessidades e peculiaridades dos setores. Além disso, inclui a negociação de parcerias estratégicas para os negócios da companhia.

No Brasil, a área está sob o comando de José Maria Gudiño, que já é diretor de Inteligência de Mercado da Softtek Brasil e atua na empresa desde 1991 desempenhando o papel de responsável na estruturação e disseminação de processos que aumentam a maturidade de TI nas empresas alinhada aos processos de negócios. O executivo é graduado em Engenharia de Sistemas de Computação pelo Instituto Tecnológico de Estudos Superiores de Monterrey, México.

O grupo de Inovação da Softtek global, que está atuando inicialmente em mercados-chaves para a empresa como Brasil, México e Estados Unidos, foi mundialmente batizado de Business Architecture Group (BAG). "As alianças que formamos com a Microsoft e a Amazon Web Services são bons exemplos das discussões e ideias que deram certo na prática. Além disso, temos a oferta de Cloud Computing, que foi a primeira pensada em conjunto pelas diretorias dos três países", conta Gudiño.

O BAG se estrutura sob dois pilares principais: competitividade e arquitetura de negócios. De acordo com o executivo, os objetivos são inovar para aumentar a competitividade global e regional da companhia, implementar a gestão do conhecimento das ofertas e verticalizá-las, oferecendo um portfólio mais atualizado ao mercado. "Todo o know-how que adquirimos nos diversos setores em que atuamos se somará às estratégias de vendas, ou seja, quando abordarmos clientes e prospects não falaremos apenas de tecnologia, e sim do mercado de interesse deles como um todo. Com isso agregamos mais valor na forma como a Softtek tem feito negócio", explica.

Cloud Computing

De acordo com as tendências da Computação em Nuvem e como resultado das discussões do BAG, a Softtek colocou em prática sua oferta de Cloud Computing e inaugurou, no ano passado, o CCoE – Cloud Center of Excellence, na sigla em inglês –, Centro Global de Entrega de Serviços na Nuvem, que atualmente está alocado no México. Com uma qualificada e diversificada equipe de especialistas o foco está em acelerar a implementação de soluções baseadas em cloud computing, incluindo a migração, consolidação e serviços de modernização.

Os profissionais também estão dedicados a construir e conectar novos serviços de cloud que otimizem as aplicações. O CCoE oferece quatro modelos de serviços relacionados: arquitetura e consultoria; migração e desenvolvimento de aplicações na nuvem; serviços gerenciados para facilitar a hospedagem e suporte das aplicações em cloud.

A plataforma inclui tecnologias de fornecedores líderes e avalia a performance dos aplicativos baseados em nuvem utilizando métricas importantes de negócios. A abordagem da Softtek combina tecnologia, processos e habilidades de gestão do ciclo de vida das aplicações em um serviço contínuo, que considera as principais necessidades dos clientes. Estas, geralmente giram em torno do desempenho do negócio, segurança, controle, serviço de governança e conformidade regulamentar.

Novo modelo de vendas

Em paralelo às mudanças, a Softtek vem apostando no Value Selling e no Offer Life-cycle Management (OLM) ou gerenciamento do ciclo de vida das ofertas. Os conceitos foram desenvolvidos pela própria companhia, também focados em proporcionar inovação no momento de desenvolvimento e venda das ofertas. Em linhas gerais, o Value Selling se resume a uma abordagem de vendas com base na identificação, segmentação e desenvolvimento de ações que detectam necessidades específicas nos clientes e prospects, ou novas oportunidades de negócios.

"O conceito tem o objetivo de manter, continuamente, a mentalidade das equipes de vendas focadas nas oportunidades, ou seja, nos impactos que um produto ou serviço pode gerar aos negócios de um cliente ou prospect e o que podemos prover para auxiliá-los; ao invés de focar somente nas características técnicas de venda dos produtos e serviços", finaliza Gudiño.

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