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Exportações da Zona Franca crescem 86,3% em 2005

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Com faturamento de US$ 18,9 bilhões, as 450 empresas do Pólo Industrial de Manaus tiveram, em 2005, o melhor desempenho da história da Zona Franca, registrando um crescimento de 35,83% em relação ao ano anterior e superando em muito as projeções iniciais de US$ 16 bilhões. As exportações foram 86,3% maiores do que em 2004, chegando a US$ 2,02 bilhões, e o número de empregos superou a marca dos 100 mil postos de trabalho.

Para a superintendente da Suframa, Flávia Skrobot Grosso, no ano passado houve um grande aumento do consumo interno, especialmente de aparelhos eletroeletrônicos e bens de informática e motocicletas, o que contribuiu de forma significativa para todos esses recordes. Quanto ao incremento das vendas externas, a superintendente atribui os bons resultados à competitividade alcançada pelos produtos do PIM e às ações de promoção comercial desenvolvidas nos últimos anos pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).

Segundo ela, contribuiu também para o crescimento o empenho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro Luiz Fernando Furlan em reforçar e destacar a Zona Franca em todas as missões comerciais e diplomáticas como um modelo bem-sucedido de desenvolvimento regional e como uma das alternativas de investimento. Outro fator importante destacado por Flávia foi a prorrogação dos incentivos fiscais da Zona Franca até 2023, dando maior segurança às empresas para que aumentassem a produção. "O modelo da zona Franca nunca teve tanto reconhecimento por parte do governo brasileiro como agora", destacou.

De acordo com os indicadores elaborados pela Suframa, o setor de eletroeletrônicos/bens de informática se manteve na liderança do faturamento durante o ano passado, com US$ 10,72 bilhões e crescimento de 35,08%. Em segundo lugar destaca-se o segmento de duas rodas (motos), que faturou US$ 3,15 bilhões, e cresceu 34,39%, seguido dos setores químico (US$ 1,58 bi) e termoplástico (US$ 1,10 bi). Os setores que mais cresceram foram os de metalurgia (72,21%), termoplástico (53,06%), e papel e papelão (51,45%).

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