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Techcessibility: conheça o conceito que está ajudando a impulsionar a acessibilidade no mundo tech

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Projetar softwares e dispositivos tecnológicos considerando recursos de acessibilidade e inclusão não é apenas a coisa certa a se fazer, é também parte inerente do planejamento de aplicações nos grandes negócios – especialmente aqueles voltados à tecnologia. Aproximadamente 1 bilhão de pessoas em todo o mundo possuem algum tipo de deficiência, de acordo com uma pesquisa da Wunderman Thompson realizada em 2023, e grande parte utiliza dispositivos eletrônicos no dia a dia. É um público que consome produtos e conteúdo, portanto, o ideal é que seja visto e lembrado em todas as etapas de desenvolvimento de uma aplicação.

Já no Brasil, o IBGE estima que cerca de 45 milhões de brasileiros possuam algum tipo de deficiência, seja ela visual, auditiva, cognitiva ou motora. Enquanto isso, apenas 0,8% dos sites nacionais oferecem recursos de acessibilidade digital, de acordo com dados do Movimento Web para Todos. É para suprir essa lacuna que cresce o conceito de techcessibility, buscando ampliar a acessibilidade de todos os dispositivos eletrônicos e aplicativos digitais.

Muitas bigtechs já estão de olho nessa causa (que também se tornou um mercado) e lançaram, recentemente, novos recursos inclusivos. Em setembro de 2022, o Twitter anunciou que havia concluído o lançamento de uma nova ferramenta de texto alternativo, projetada para ajudar os usuários a compreenderem conteúdos de imagem na plataforma. O Google permitiu aumentar a escala de visualização em dispositivos Android, enquanto o Instagram inseriu legendas automáticas nos seus vídeos.

“O design inclusivo já faz parte da realidade de muitas empresas, e essas tecnologias têm o potencial de serem tão úteis para pessoas com deficiência quanto para aquelas sem deficiência. Na keeggo, orientamos os desenvolvedores para a criação de aplicativos e websites que incluam conceitos básicos de acessibilidade para atender às necessidades específicas e oferecer uma excelente experiência ao usuário. Como o nosso time também é formado por pessoas com deficiência, temos uma perspectiva diferenciada sobre o tema”, afirma Rogério Athayde, CTO da keeggo.

Investir em acessibilidade digital é um ponto positivo também nos negócios, pois um site ou aplicativo acessível permite fácil interação, é intuitivo, carrega rapidamente e apresenta melhor ranqueamento em resultados de busca orgânica.

“O mais importante é que a inclusão social de pessoas com deficiência não apenas evidencia o comprometimento das empresas em construir uma sociedade mais igualitária, em que todos têm a oportunidade de contribuir para o progresso coletivo; ela também ilumina algo muito maior, que é o respeito pelas diferenças e a riqueza da diversidade de habilidades, perspectivas e experiências. Por aqui, sempre tivemos o cuidado de ter um time mais diverso e já conseguimos identificar os bons frutos desse movimento, que proporcionou um ambiente de trabalho acolhedor, tornou as equipes mais criativas e com resultados inovadores”, conclui Amanda Diaz, diretora de cultura da keeggo.

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