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    Brasil cai sete posições no ranking mundial de banda larga

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    O Brasil caiu da 38ª posição, em 2008, para o 45º lugar no ranking mundial de banda larga neste ano, de acordo com um estudo mundial conduzido pelas universidades de Oxford e Oviedo, patrocinado pela Cisco. O Brasil aparece atrás de países como a Grécia, Irlanda, Ucrânia e Catar, e de dois outros países que compõem o chamado Bric (grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia e China): a Rússia, que ficou em 18º lugar, e a China, na 43ª colocação. O país só superou a Índia, que ocupa a 63ª posição. Se for considerada a qualidade e penetração, a situação do Brasil é pior ainda, ficando na 53ª colocação.
    A pesquisa aponta que a Coreia do Sul ultrapassou o Japão e a Suécia e assumiu a liderança no ranking anual que mede a qualidade da banda larga dos países. O estudo atribui esse desempenho aos incentivos do governo daquele país para tornar a nação líder no mundo de tecnologia da informação. O governo sul-coreano se comprometeu a garantir acesso universal a 1 Gbps (gigabit por segundo) até 2012.
    O trabalho conduzido pelas universidades de Oxford e Oviedo mostra que a velocidade média mundial de download hoje em dia é de 4,75 Mbps e a de upload, 1,3 Mbps. Para determinar as necessidades do internauta comum, os pesquisadores usaram como padrão alguns dos aplicativos on-line, como os de compartilhamento de fotos e videochamadas no Skype e no YouTube.
    Apenas nove países superam essas necessidades, podendo ser considerados prontos para o futuro da internet: Coreia do Sul, Japão, Suécia, Lituânia, Bulgária, Letônia, Holanda, Romênia e Dinamarca. Segundo os pesquisadores, a velocidade média de download necessária para o futuro é de 11,25 Mbps, enquanto a de upload é de 5 Mbps. No ano passado, apenas o Japão cumpria essas exigências.

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