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Continuidade das empresas de TI é desafio em cenário de rápida mudança

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O mercado de TI vem sendo apontado por diversos indicadores como um dos mais aquecidos, mesmo em meio a uma sequência de crises globais. No último levantamento do IBGE, por exemplo, foi apontado crescimento do setor de 4,9% em 2011 – taxa 2,2 pontos acima do aumento do PIB. O IDC, uma das principais organizações globais de inteligência de mercado, também trouxe em relatório recente previsão positiva para o setor na América Latina.

Segundo a organização, o investimento em TI deve subir 12,2% em 2012, movimentando mais de U$ 97 bilhões. Tal dinamicidade cria expectativas otimistas, mas também revela um traço importante do setor: as demandas crescentes de TI exigem serviços cada vez melhores e mais inovadores.

É uma oportunidade, especialmente, para as empresas que têm a inovação na base de seus processos. Entre aquelas que acompanharam o desenvolvimento do setor nas últimas décadas, destacam-se as que foram capazes de se adaptar às mudanças contínuas do mercado.

Um exemplo dessa posicionamento está na Opus Software, que completa  25 anos de mercado em 2012 com atuação nacional e uma carteira de clientes que conta com empresas dos mais variados setores da economia. A empresa planeja para este ano alcançar um faturamento da ordem de R$ 15 milhões, um crescimento de 25% em relação ao ano passado.

O CEO da Opus, Francisco Barguil, credita a perpetuação da empresa a uma combinação entre percepção apurada do mercado, DNA inovador e capacidade de estabelecer relacionamentos duradouros, baseados na cocriação das soluções de TI. “O ramo de TI mudou muito ao longo desses anos e foi preciso que nos reinventássemos para continuar nos destacando. As mudanças se baseiam principalmente na observação atenta das necessidades apontadas pelos clientes. A Opus foi mudando até chegar à configuração que apresenta hoje. Foi a flexibilidade que nos possibilitou continuar atuando no mercado e nos torna aptos a despontar ainda mais com a janela de oportunidades que está se abrindo”, conta.

Nos últimos meses, a Opus realizou um trabalho de branding, que, além de renovar a identidade visual da empresa, ajudou a redefinir o próprio entendimento sobre o negócio e seu posicionamento frente a esse mercado. “Percebemos que os elementos fundamentais da Opus são a excelência no desenvolvimento de tecnologias com visão de negócios e a construção de relacionamentos de longa duração com os clientes baseados em confiança”, afirma. “Mais que um diagnóstico particular, esse estudo dá pistas sobre o que os clientes esperam dos fornecedores de TI. O mercado de TI pede inovação, sim, mas boas inovações aliadas a características como confiabilidade e solidez dos fornecedores”, destaca.

Corrobora essa percepção o fato de a empresa possuir clientes que a acompanham há mais de 15 anos. A Opus foi responsável por desenvolver e aprimorar soluções em diversas fases ao longo desse tempo, ajudando os clientes a ter acesso às tecnologias adequadas para cada momento. Atualmente, a Opus se estrutura em três unidades de negócios: desenvolvimento de sistemas para franquias, automação bancária e application outsourcing. Desde 2011, a empresa tem trabalhado com metas agressivas de crescimento. Só na unidade de franquias, o número de clientes dobrou de 2010 para 2011.

Para continuar crescendo em ritmo acelerado, além de explorar novas vertentes de seu atual portfólio – como entrar em novas verticais de franquias – a empresa investe continuamente em inovação. Uma das áreas em que se focam a pesquisa e o desenvolvimento da Opus é criação de soluções para marketing digital por meio de aplicativos para redes sociais e tablets – demanda que tem se expandido de forma exponencial para a comunicação e relacionamento das empresas. A Opus também se destaca no desenvolvimento de novas tecnologias para reconhecimento de imagem.

Barguil destaca que, para serem inovadoras, as empresas precisam combinar recursos externos e internos e, assim, obter os melhores resultados. Essa perspectiva vai ao encontro da lógica de inovação aberta, que entende que as organizações que se abrem para os recursos gerados externamente têm condições de criar inovações melhores e mais competitivas.

Além de buscar parcerias com outras empresas e firmar acordos com universidades, a Opus seleciona profissionais nas melhores universidades e que tenham interesse pela pesquisa e mudança. “É uma decisão estratégica tratar os funcionários não como recursos, mas como pessoas capazes de aprender sempre. Mais que operacionalizar demandas, essas pessoas estudam e pensam sobre o mercado de TI e o negócio dos clientes e buscam novas referências continuamente. O resultado disso é uma equipe altamente especializada e diversa, capaz de impulsionar as mudanças de que o negócio de TI precisa”, diz.

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