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Grupo Linx conclui duas novas aquisições

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Seguindo a sua política de aquisições para crescer, o grupo Linx, empresa voltada para soluções de sistemas de TI e de serviços de telecomunicações para o varejo, anunciou nesta quarta-feira, 3, a conclusão da compra de duas novas empresas: a CSI Comércio Soluções Inteligentes e a Intercommerce Retail Software, ambas realizadas em janeiro.
Com as duas empresas, o grupo já soma quatro aquisições em dois anos, nas quais investiu R$ 100 milhões. Parte dos recursos para as compras foram do caixa próprio da empresa e outra parcela financiada pelo BNDESpar, que ficou com uma participação minoritária de 21,7% no grupo.
O processo de aquisições da companhia começou em maio de 2008, quando comprou a Quadrant. Em dezembro do ano passado, o grupo adquiriu a Formata.
O grupo Linx encerrou o ano passado com faturamento de R$ 90 milhões e projeta atingir R$ 130 milhões neste ano, ou seja, a meta é crescer cerca de 44%. Deste total, a empresa estima que entre R$ 30 milhões e R$ 35 milhões serão provenientes das duas novas empresas adquiridas.
A companhia avalia que obterá um bom crescimento orgânico neste ano, principalmente pelo fato de o mercado de varejo estar em um momento de expansão, marcado pela abertura de novos shoppings. Entretanto, segundo frisa o diretor de desenvolvimento do grupo Linx, Nércio Fernandes, a companhia manterá a política de aquisições. "Deveremos realizar algum novo negócio no segundo semestre. Já estamos conversando com algumas empresas", adianta. De acordo com o executivo, a preferência será pela compra de empresas no Chile e na Argentina, para iniciar operações próprias nesses países. "Caso isso não ocorra via aquisições, entraremos nesses mercados de forma orgânica", pondera.
A meta da empresa é faturar R$ 300 milhões até o fim de 2014, quando cogita a idéia de abrir capital. Por esse motivo, salienta Fernandes, o processo de aquisições é extremamente importante. "Conseguir registrar esse crescimento organicamente não é muito fácil. Assim, as aquisições serão preponderantes para a companhia atingir esse nível de musculatura para poder abrir capital. Só a expansão orgânica não será suficiente", conclui o executivo.

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