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VMware aposta em portal para configuração de soluções de virtualização

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A VMware está prestes a lançar o projeto Redwood, um portal onde o usuário poderá simular qual é a melhor solução para adoção de virtualização, fazer a configuração e decidir qual a melhor iniciativa deve ser implantada. A informação é do diretor regional no Brasil, Celso Azanha, durante o VMWare Virtualization Fórum 2010, evento realizado pela empresa nesta terça-feira, 3, em São Paulo, reunindo cerca de 1200 clientes e parceiros de negócios.
De acordo com o executivo, o portal deverá ser lançado no VM World Forum que acontece no próximo mês, nos Estados Unidos, e servirá para melhorar a cultura do usuário em relação ao tema de virtualização.
“Ainda estamos na primeira fase da virtualização, que chamamos de IT Production, onde o motivo para adotar a tecnologia é baseado no custo, na economia de energia, na redução do espaço físico. É baseada na redução do ROI – return of investiments. É nessa fase que a maioria das empresas encontra-se”, explica. A segunda fase é chamada de Business Production, onde o motivo para adoção da virtualização é a qualidade de serviço onde as aplicações são de missão critica, como SAP, Oracle, MS-Exchange. Por final, o cloud computing, onde as empresas adotam a virtualização para trabalhar para outros clientes, com necessidades mais sofisticadas de billing, charge back e nível de serviço.
Crescimento
Apesar de não revelar números, Azanha, que está a um ano no cargo, comemora o crescimento de 60% na comparação do primeiro semestre deste ano com o mesmo período de 2009. A América Latina representa 5% do faturamento global da VMware, com a operção brasileira respondendo por 60%das vendas da região latino-americana.
Para o executivo é importante ressaltar que um terço dessas vendas são feitas por 300 revendas para médias e pequenas empresas, sendo que o restante é de negociação com grandes empresas ou clientes estratégicos. Nesse segmento, atuam com mais força parceiros chamados de OEM, como HP, Dell e IBM. “Apesar de não vendermos diretamente aos clientes, temos 75 contas onde agimos de forma mais próxima, para ajudar no crescimento da adoção das soluções de virtualização”.
O escritório brasileiro conta com 35 funcionários, a maioria em vendas e pré-vendas, e os demais em suporte, marketing e apoio a canais. “Fica muito difícil criar um centro de desenvolvimento local, pois os custos do Brasil inviabilizam a iniciativa. Na Argentina os custos são mais baixos, e hoje mesmo nos Estados Unidos é mais viável. Dos 7 mil funcionários ligados ao setor de desenvolvimento, 70% trabalham na região da Califórnia (EUA), o restante está espalhado pela Índia, China e Tchecoslováquia”, explica.

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