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Xiaomi planeja lançar notebook no ano que vem para competir com Apple e Lenovo

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A Xiaomi, quinta maior fabricante de smartphones no mundo e a número um na China, está em fase final de desenvolvimento de seu primeiro laptop, com previsão de início da produção a partir do próximo ano, segundo pessoas com conhecimento do assunto disseram à Bloomberg News. Se confirmada a entrada da empresa nesse segmento de mercado, ela passará a competir diretamente com a Apple e a Lenovo.

Os primeiros notebooks da Xiaomi devem começar a ser vendidos no mercado ainda no primeiro trimestre de 2015 e irão concorrer com o MacBook Air, da Apple, e o ThinkPad, da Lenovo, disseram as fontes. Segundo elas, a fabricante chinesa manteve conversações com a Samsung Electronics para que a companhia coreana forneça os chips de memória, sendo que o acordo pode estender-se para o fornecimento de displays. O fornecimento para a Xiaomi impulsionará significativamente a divisão de componentes da Samsung e reduzira a dependência de abastecimento da fabricante para os seus próprios dispositivos Galaxy.

Apenas cinco anos de sua fundação, a Xiaomi já está na linha de frente da indústria mundial de smartphones, fornecendo aparelhos top de linha a preços acessíveis. Para analistas, a sua entrada no negócio de PCs deve exercer pressão sobre líderes da indústria como a Lenovo, HP e Apple. A empreitada, contudo, é vista como de alto risco, já que o mercado de PCs vem enfrentando forte desaceleração, sendo que a projeção da IDC é de uma retração de 8,7% nas remessas neste ano.

O cofundador da Xiaomi, o bilionário Lei Jun, deixou sua marca na empresa com a produção de smartphones baratos, vendidos online, antes de passar para dispositivos high-end, impulsionados por uma fiel comunidade de consumidores online. Até agora, as suas incursões fora do mercado de celulares term se limitado à venda de aparelhos de TV e acessórios, como fones de ouvido. Mas ao que tudo indica, ele vê o momento como propício para alçar voos mais altos.

Procuradas pela agência de notícias, a Samsung e a Xiaomi se recusaram a comentar o assunto.

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