Publicidade
Início Blogueria As a Service: a solução à democratização da transformação digital

As a Service: a solução à democratização da transformação digital

0
Publicidade

O avanço da tecnologia e suas inúmeras ferramentas, hoje cruciais ao bom e ágil desenvolvimento de tarefas das mais simples às mais complexas, tem viabilizado o surgimento quase diário de novas soluções a todos os setores, e promovido a inovação como nunca se viu antes. Em tempos de open banking e open finance, por exemplo, acompanhamos uma revolução no sistema financeiro com o boom das fintechs – com o país chegando à marca de 1.466, e crescendo, de acordo com a Fincatch. Vimos ainda os varejistas lançarem mão de e-commerces, programas de logística e pagamento online para atender e garantir uma boa usabilidade aos mais de 59,4% dos consumidores que, segundo levantamento da Receita Federal, fizeram compras online durante a pandemia, e aos 44,4% que pretendem continuar consumindo em canais digitais até o final deste ano.

Mas ante a instabilidade econômica no Brasil e no mundo, que acaba mantendo mais tímidos os investimentos das empresas em transformação digital, e considerando a grave escassez de profissionais de tecnologia, como se adequar para atender à demanda do comércio eletrônico, ainda tomando-o como exemplo visto que, de acordo com pesquisa da fintech PayU, ele deve movimentar US$ 60 bilhões entre 2021 e 2022?

A meu ver, apostando no modelo as a Service – para todos os portes de organizações, todos os segmentos, todos os bolsos. Para que os sites incorporem ferramentas em seu navegador próprio: modelo Software as a Service (SaaS), computação na nuvem. Para as fintechs: Banking as a Service (BaaS), que assume todo o processo para tornar uma empresa uma fintech em pouco tempo.

As empresas já estão familiarizadas com os aaS quando o assunto é digitalização. Estamos vivendo um momento interessante, no qual startups utilizam soluções de outras startups para seguir inovando, e vejo isso de forma muito positiva. No entanto, muitas companhias perceberam também que só estar no ambiente online não é tudo e não resolve todos seus problemas. Em casos nos quais o produto precisa nascer digital e se manter com alta relevância em um mercado extremamente competitivo, ou quando a chance de sucesso dos serviços online precisa ser potencializada com atualizações constantes, por exemplo, é preciso contar com um time inteiro de tecnologia, com todas as habilidades possíveis para, de maneira personalizada e orientada, recalcular a rota quando necessário – do início, ao longo do caminho.

Sei que um time de tecnologia hoje é coisa rara, difícil de construir, mais difícil ainda de reter. Mas para esse tipo de demanda, têm despontado os Squads as a Service. Acredito que cada vez mais vamos ouvir falar – e precisar – dessa solução completa que abraça tudo que envolve estratégias, processos, cloud computing, UX design, cultura e o que mais for necessário para que o produto seja lançado rapidamente e escale em vendas. Vejo os Squads as a Service como fortes aliados das organizações que atuam em prol da disrupção e da quebra do status quo.

Glauco Maschio, CEO global e fundador da Pixter.

SEM COMENTÁRIOS

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.

Sair da versão mobile