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Gartner revê projeção de investimentos em TI e estima menos gastos neste ano

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O Gartner reviu a previsão feita em janeiro e reduziu a expectativa de gastos mundiais com TI para este ano. De acordo com a consultoria, o investimento das empresas em TI deve totalizar US$ 3,7 trilhões, o que representa um crescimento de 2,5% na comparação com o ano passado. A cifra foi reduzida em US$ 1 bilhão em relação a projeção anterior, cuja estimativa era de expansão de 3,7% e receita de US$ 3,8 trilhões.

O Gartner justifica a revisão por causa das fortes oscilações cambiais em várias regiões do mundo. De acordo com a consultoria,  a queda na estimativa de receita não se deve à redução nos orçamentos de TI das empresas, mas em especial à sobrevalorização do dólar. "O crescente valor da moeda americana em relação a outras moedas reduz a previsão de receita do setor", diz o relatório.

Os gastos com TI do setor de governo, por exemplo, devem registrar uma retração, tanto neste ano como em 2013, em razão das medidas de austeridade na zona do euro para tentar estancar a crise financeira. No caso do governo americano, um dos que mais investem no setor, os investimentos permanecerão constantes neste ano e terão uma pequena redução no ano seguinte. Ainda segundo o relatório do Gartner, as pequenas e médias empresas são as que registrarão a elevação mais forte nos gastos com TI. A previsão é que este segmento investirá US$ 872 milhões em tecnologia da informação neste ano, cifra que atingirá US$ 1 trilhão em 2016.

Dentre os segmentos da indústria, os equipamentos de telecomunicações são os que terão a expansão mais representativa – 6,9% de alta no ano, totalizando US$ 472 bilhões. Em seguida, aparece software para o mercado corporativo, com elevação de 5% e receita de US$ 280 bilhões, seguido por hardware, com 4,3% de crescimento e receita de US$ 421 bilhões. O pior cenário, segundo a consultoria, é o da área de serviços, que terá aumento marginal. O segmento de serviços de telecomunicações deve permanece praticamente estável, com apenas 1% de alta e receita de US$ 1,72 trilhão, enquanto a área de serviços de TI crescerá 1,3%, totalizando US$ 856 bilhões.

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