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    Akamai analisa desempenho de anúncios em vídeos online

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    Com o objetivo de compreender como os conteúdos em vídeo podem ser monetizados em prol das companhias que investem em sua produção e disponibilização, a Akamai apresenta o estudo “Understanding the Effectiveness of Video Ads: A Measurement Study“. O relatório é focado em entender o quão efetivas são as propagandas em vídeos de Internet, bem como o engajamento de seu público. 

    Com a coautoria de S.S. Krishnan e R.K. Sitaraman, o material analisou 367 milhões de vídeos e 257 milhões de anúncios de 3 mil produtoras, que foram vistos por 65 milhões de usuários únicos em todo o mundo. Os dados foram coletados e mensurados a partir da plataforma Sola Analytics, que provê soluções para tráfego de conteúdo de mídia. Algumas das conclusões foram: 

    *O momento de exposição do anúncio apresenta o maior impacto detectado na taxa de conclusão (visualização completa). Os inseridos no meio do vídeo apresentaram 96,8% de conclusão, enquanto os colocados no início, 74,34%. Já os posteriores, 44,74%; 

    *Visitantes recorrentes em um determinado site têm taxas de conclusão superiores aos visitantes únicos. Os anúncios exibidos após os vídeos apresentam a maior variação, com conclusão de 59,6% para visitantes únicos e 70,9 para os recorrentes;

    *Os espectadores são mais propensos a completar um anúncio inserido em um vídeo longo (87,21%), como um filme, do que um vídeo curto (67,39), como uma notícia; 

    *Os viewers são mais tolerantes a anúncios em vídeos com rápido download. As pessoas que precisam esperar mais de 10 segundos para o carregamento do vídeo são três vezes mais propensas a abandoná-lo do que os que esperam o mesmo tempo já assistindo a um anúncio anterior ao conteúdo; 

    *A hora do dia e o dia da semana não afetam as taxas de conclusão de anúncio de maneira representativa. 

    O estudo disponibiliza, ainda, um comparativo da taxa de conclusão da visualização de anúncios em vídeos online por regiões do globo. Os destaques ficam para América na Norte, com 88,9%, e Oceania, com 88,23%. Na sequência estão: Ásia (81%), África (68,9%), América do sul (61,57%) e Europa (61,35%).

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