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Config aposta no mercado de NFC-e em 2014

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Config, empresa de gestão de documentos fiscais eletrônicos, encerrou 2013 com um crescimento de 60% de seu faturamento em relação ao ano passado, sem no entanto revelar números. Outro destaque foi o aumento do número de colaboradores, que passou de 33 para 59 ao longo do ano. Para 2014, as expectativas também são boas. A empresa espera que sua carteira seja ampliada em 15%, alcançando 230 clientes.

“Um dos fatores que contribuiu com nosso crescimento em 2013 foi a criação de novas obrigações fiscais implantadas por órgãos estaduais e municipais”, explica Wilson Alves da Silva, presidente da Config. Com o objetivo de atender a essa demanda, a Config desenvolveu softwares de gestão de documentos fiscais eletrônicos: Triangulus MD-e, de controle e segurança no recebimento da nota; Triangulus MDF-e, que substitui o Manifesto de Carga – Modelo 25; e Triangulus NFS-e, interface para digitação da Nota Fiscal de serviços Eletrônica (NFS-e). 

A ferramenta que mais trouxe retorno para a Config em 2013 foi o Triangulus RD-e, de recepção de documentos fiscais eletrônicos. Porém, entre as apostas de crescimento da empresa para o próximo ano está a comercialização de soluções para Nota Fiscal ao Consumidor (NFC-e), que deve ser demandada principalmente por empresas de varejo, de acordo com novas regulamentações do governo.

A empresa passou ainda por uma reestruturação interna com o objetivo de promover um atendimento mais qualificado. Isso culminou na criação de uma Diretoria de Serviços SAP em outubro. O planejamento para a nova área começou no final de 2011, quando até então todos os serviços relacionados a SAP na Config eram realizados junto a parceiros, o que interferia em sua lucratividade.

Para preparar esse novo time, a empresa investiu em uma série de treinamentos, tanto da gerência como de equipe. “A ideia é que essa diretoria implemente não apenas projetos relacionados à ferramenta Triangulus, mas que seja a porta de entrada para novos projetos de integração”, explica Silva.“Para 2014, a meta é que a nova diretoria assuma também novos projetos na parte tributária. Afinal, como o SAP é um ERP alemão, é necessário que seja constantemente adequado às leis brasileiras”, conclui o presidente.

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