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Como estar pronto para os desafios e oportunidades da IA Generativa?

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A adoção de Inteligência Artificial Generativa é um caminho natural das organizações, mas ainda é prematuro dizer que ela está pronta para sua adoção indiscriminada, e pelo outro lado, que as empresas tenham maturidade para explorar seus benefícios. Essa é uma das conclusões da opinião de executivos de tecnologia de grandes empresas, que participaram nesta quinta-feria, 7, da Live “A nova transformação digital” promovida pela TI INSIDE com apoio da Netapp. 

Alexandre Telles, Diretor Geral e Data Officer da Ajinomoto do Brasil, que sua adoção passa por questões estruturais e como será a aceitação dessa inovação pelas organizações e como será sua governança. “A gente vem trabalhando internamente para entender a implicação ética, social e financeira. Então acho que não dá para gente usar sem olhar para esses 3 pontos. Saber qual que vai ser o impacto? Qual que vai ser a implicação que essa nova tecnologia vai trazer dentro do nosso processo, dentro da nossa organização”. 

Para ele, outro ponto é que precisa se definir junto com os executivos da organização, com o board, qual é a ambição que a organização tem na utilização do IA, aonde se quer chegar? Onde e de que forma ser quer utilizar, como educar os colaboradores. Também tem a questão da complexidade e riscos, que são muito grandes, mas por outro lado, existe também uma enorme oportunidade. “Então são os pontos que a gente tem que avaliar, qual processo de negócio tem melhor aderência”; 

Por final, como tornar a IA Generativa uma tecnologia para implantação de de forma rápida, de fácil adoção, com segurança. “Porque se a gente não surfar essa onda, com certeza a gente vai ficar para trás e como organização vai perder muito mercado”, diz o executivo. 

“Geralmente uso como premissa, perguntar o porquê adotar uma tecnologia, por que vai fazer isso, qual é a finalidade? Muitos viram o hype do Metaverso sumir. Para não sermos impactado pela proposta de transformação que ela vai trazer temos que ser protagonistas no uso da tecnologia e a transformação seguida por nós aqui. Então eu acho, isso é muito importante. Quais são os pontos que eu acho que precisam ser levados em consideração? A opinião é de Welington Faria, Gerente de Produtos Digitais na Sodexo On-Site, acrescentando que “um ponto importante é a transparência, pois a gente precisa controlar o viés que a IA pode trazer. Isso é importantíssimo IA bão é um guru que veio do céu e que resolve todas as questões. Alguém programou, por isso é importante a gente ter domínio da tecnologia, se apropriar dela”. 

“Aqui na Azul a gente tem trabalhado com a IA generativa de maneira oficial, estamos pilotando desde março desse ano, mas não está totalmente implementada. Mas não vamos utilizar para a área operacional”, explica Felipe Starling, diretor de TI da Azul Linhas Aéreas, que reconhece o potencial da tecnologia, como por exemplo na área de atendimento de call center, aeroporto, etc. “Como um copiloto, ao invés de você procurar algo na hora no no call center, um portal do conhecimento coloca você na frente com os dados e obtém a resposta muito mais rápido, diminuído o tempo médio de atendimento. 

Jorge Adamski, Diretor de Engenharia nas frentes de Investimentos e Sucesso do Cliente do PagBank, manifestou sua preocupação com a falta de profissionais preparados para trabalhar com a tecnologia, motivo pelo qual a instituição tem um programa para atrair talentos para que deseja evoluir no conhecimento da tecnologia, além de um programa para iniciantes e jovens carentes e em vulnerabilidade social.  

Marcos Gaspar, District Manager na Netapp, diz que para viabilizar o uso de IA é preciso escolher uma infraestrutura que suporte o processo e sua execução para ter sucesso na sua utilização. “Quando você pensa em IA você tem que pensar em como preparar, treinar, executar, escolher o ferramental, os parceiros corretos, que tenham uma infraestrutura que esteja adequada para fazer isso, que vai ser parte integrante desse processo”, enfatiza. 

Assista a gravação da Live, e conheça a opinião dos líderes de TI sobre questões como maturidade da transformação digital, os desafios da inovação, a jornada dos dados, os dilemas do gerenciamento da nuvem e cyberseguança.   

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