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Orçamento dedicado à cibersegurança vai até R$ 400 mil em 80% das PMEs

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De acordo com a 3° Pesquisa Tempest de Cibersegurança, 80% das Pequenas e Médias Empresas (PMEs) têm orçamento dedicado à cibersegurança de até R?400 mil, sendo que o valor médio é de R$ 200 mil, enquanto grandes empresas investem em torno de R$ 4 milhões. Os desafios orçamentários ainda são a principal barreira para 65% das empresas de maneira geral, e para as médias empresas somam-se questões relacionadas à aplicação de novas tecnologias e a necessidade de mudança da cultura organizacional.

Os dados ainda apontam que a estrutura de empresas que não enxergam a cibersegurança como pilar estratégico e a pouca mão de obra especializada também são barreiras para o desenvolvimento e efetivação da área. Entre a PMEs, 81% têm no máximo dois profissionais dedicados de forma integral a área de cibersegurança, e 18%, entre três e cinco. Em relação a cargos de gestão e liderança, 36% das PMEs têm apenas um profissional dedicado de forma integral a área, e 64%, dois ou mais.

Além disso, mesmo com a presença de um cargo de líder da área de ciber, apenas em 45% das médias empresas esse profissional responde diretamente ao CTO ou CEO. “Esses resultados nos mostram que o orçamento ainda é a maior barreira para a expansão da área, mas questões relacionadas à cultura e estrutura organizacional também influenciam para que isso não ocorra. As empresas precisam entender que investir em segurança da informação é fundamental para garantir o bem-estar institucional, financeiro e social”, afirma Lincoln Mattos, CEO da Tempest.

Em parceria com o Datafolha, o levantamento foi realizado com gestores, líderes e técnicos responsáveis ou que participam da gestão de cibersegurança ou da Segurança da Informação de 172 empresas de pequeno, médio e grande porte.

Metodologia de pesquisa

A 3° Pesquisa Tempest de Cibersegurança é uma pesquisa quantitativa, com técnica híbrida. Contou com abordagem online através do envio de convite por email para o autopreenchimento pelo respondente, em duas versões de questionário, e abordagem telefônica via CATI com base em questionário estruturado reduzido em relação às versões online.

O estudo usou a referência do IBGE que é empregada para a classificação das indústrias, onde médias empresas são definidas pela faixa de 100 a 499 colaboradores e grandes as com mais 500. Para as pequenas empresas, a faixa foi adaptada para de 50 a 99 empregados e foram selecionadas dentre as microempresas e empresas de pequeno porte as que possuem entre 20 a 49 pessoas. A margem de erro é de 7,5 pontos percentuais para o total da amostra, considerando um intervalo de confiança de 95%.

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