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Com dois novos modelos de maquininha, PicPay busca ganhar presença junto a público PJ

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O PicPay acaba de anunciar o lançamento das suas maquininhas. A entrada no segmento de adquirência tem o objetivo de fortalecer o ecossistema de dois lados da companhia. Os modelos POS e TEF oferecidos são uma parte da ofensiva nesse mercado, que conta também com link de pagamento, parcelamento de boletos, capital de giro, antecipação de recebíveis e cartão pré-pago sem anuidade.

Também estão disponíveis ferramentas de e-commerce e marketplace de crédito. Portanto, o cliente PJ terá uma prateleira que abrange desde soluções de pagamento e gestão de vendas até linhas de crédito. As máquinas estão sendo oferecidas gradualmente para a base por agentes comerciais. Em breve estarão disponíveis nos canais digitais. Atualmente, o PicPay atende 1 milhão de empreendedores.

Adriano Navarini, vice-presidente de Serviços Financeiros para Pessoa Jurídica, ressalta que o objetivo é “ir além das tradicionais ‘plaquinhas’ para conquistar o público PJ e ter a mesma relevância que o PicPay já tem para a pessoa física”.

O segmento PJ é uma das avenidas de crescimento da companhia para diversificar ainda mais a atuação e manter sua expansão. Segundo Eduardo Chedid, CEO do PicPay, “fortalecer a proposta de valor para esses clientes contribui para gerar mais transações e maior engajamento dentro do ecossistema”. Em 2023, a empresa registrou seu primeiro ano de lucratividade.

No ano passado, o PicPay deu início à plataforma de adquirência, criada com a tecnologia em seu DNA, para capturar, processar e liquidar as transações com cartão efetuadas no aplicativo. Essa implementação eliminou a dependência de outros adquirentes e permitiu mitigar custos.

Desde então, boa parte das transações foram capturadas e processadas pela plataforma, pagamentos por QR Code, Pix e cartões de crédito, totalizando um TPV de R$ 29 bilhões. Com o volume movimentado hoje, a empresa alcança um market share de cerca de 1% do volume total do mercado. A Abecs estima que a indústria de cartões possa crescer até 10,5% em 2024, com transações em torno de R$ 4,12 trilhões.

Ecossistema de dois lados

Desde o surgimento em 2012 com pagamentos por QR Code, o PicPay exerce a qualidade de ecossistema de dois lados, conectando e facilitando pagamentos do dia a dia tanto para consumidores quanto para vendedores. “A gigante base de pessoa física é um rico aquário para comerciantes, vendedores, empresas do varejo e até a indústria pescarem e atingirem seus público-alvos”, explica Navarini.

Recentemente, anunciantes também podem ter a base do PicPay como um mar de oportunidades. Tanto é que o PicPay lançou a BU de ADs e se tornou a primeira companhia na América Latina a integrar anúncios à jornada de um aplicativo de serviços financeiros. Com os avanços da área PJ e de outras iniciativas para engajar a base PF, o objetivo do PicPay é aproveitar e movimentar mais ainda essa via de mão dupla.

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