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Recovery passa a oferecer negociações de dívidas com base em inteligência artificial

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A Recovery, empresa do Grupo Itaú e plataforma especialista em recuperação de crédito no Brasil, acaba de lançar uma nova forma de ajudar os brasileiros a quitarem suas dívidas que utiliza a inteligência artificial (IA) para entender o melhor momento de cada cliente. O projeto foi desenvolvido em parceria com o Centro de Excelência em Inteligência Artificial (CEIA), ligado à Universidade Federal de Goiás (UFG) e usa o que há de mais avançado na área de tecnologia, que é o aprendizado por reforço, a mesma técnica que está ajudando a alavancar o ChatGPT.

O objetivo é oferecer descontos de forma mais personalizada para os clientes da Recovery. Uma das maiores dificuldades, hoje, é que muitas vezes a oferta da renegociação não cabe no “bolso” do cliente. É aí que entra a vantagem da inteligência artificial, que, com base em dezenas de informações, consegue chegar em um valor de acordo que a pessoa consiga pagar e se livrar das dívidas. Desde o início do projeto até hoje, mais de 6 milhões de pessoas com dívidas já foram impactadas por essa nova metodologia de descontos e dezenas de milhões de reais já foram pagos.

No mundo tradicional de crédito e cobrança, modelos estatísticos e machine learning já são utilizados há bastante tempo, mas esses modelos mais clássicos são baseados em dados de treinamentos do passado. Com o aprendizado por reforço, além de personalizar bastante a tratativa com os clientes, é possível descobrir casos de melhor preço mesmo que ele nunca tenha sido praticado antes. É uma abordagem que consegue aprender com pouquíssimos vieses humanos e que estava, até pouco tempo atrás, limitada a treinamentos teóricos e jogos, como o xadrez e o ‘go’ e que agora está à disposição para solucionar problemas reais das empresas.

Além do investimento feito pela Recovery, o projeto contou ainda com o co-investimento da Embrapii (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial) e uma contrapartida não financeira da UFG. Parte desse valor foi revertido em bolsas de estudo para 16 pesquisadores, entres estudantes de graduação, mestrado e doutorado.

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