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Politec apóia projeto para formar profissionais de TI de nível médio

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A falta de mão-de-obra especializada em TI no mercado brasileiro incentivou a Politec a apoiar um programa para capacitar profissionais de nível médio. O programa é o Jedi (Java Education Development and Iniciative), inspirado em um modelo implantado nas Filipinas que se transformou em uma iniciativa global. A idéia é sustentada pela comunidade de Java e está sendo levada para vários países de língua inglesa, francesa, espanhola e portuguesa.

No grupo dos que falam português estão participando oito países, incluindo o Brasil. Aqui o Jedi está sendo implantado pelo Brasília Java Users Group (DFJug) e conta com apoio do Banco do Brasil, Comitê para Democratização da Informática (CDI), Fundação Banco do Brasil e a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O programa está previsto para ser lançado em outubro.

O projeto é coordenado por Daniel de Oliveira, que é líder do DFJug e também integra o time de profissionais da Politec. Ele explica que o Jedi é um programa social com o objetivo de tentar suprir a carência no Brasil por mão-de-obra especializada em TI. Oliveira acredita que esses futuros talentos podem ajudar o País a tornar-se mais competitivo no fornecimento de serviços de offshore.

Oliveira observa que os custos de desenvolvimento do Brasil são altos porque os profissionais que estão sendo preparados para escrever códigos são de nível superior. Para este tipo de função, ele diz, não é necessário ter pessoas altamente técnicas.

Nas Filipinas o projeto tem caráter acadêmico e já está presente em 10% das universidades daquele país informa Oliveira. Lá o Jedi conta com financiamento da Sun. Aqui o programa é comunitário e vai usar os 1,6 mil telecentros do Banco do Brasil para capacitar as pessoas interessadas.

O programa de formação do Brasil conta com 12 cursos, que serão ministrados por módulos. As aulas serão cursadas pela internet, mas as provas serão presenciais. Os que conseguirem aprovação em todos estarão aptos a programar software com qualidade, afirma Oliveira. Ele acredita ser possível formar cerca de 40 mil profissionais no mercado brasileiro pelo Jedi.

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