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Paysandu quer ser o clube mais tecnológico do país

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Fundado há mais de cem anos, em 1914, o “Papão da Curuzu”, maior campeão da Amazônia, aprendeu que para escrever sua história é preciso investir em tecnologia. Após os bons resultados alcançados neste ano durante o Brasileirão, o time está de volta à série B e em 2024 segue comprometido também com a inovação para alcançar patamares ainda maiores.

Para voltar à elite do futebol brasileiro, o Paysandu tem apostado na tecnologia e aumentado os investimentos na área, adotando soluções integradas para profissionalizar toda a sua operação. Um exemplo é o seu ERP hospedado em nuvem, que unifica as informações, automatizando processos manuais, integrando diversas áreas e melhorando a visualização e a tomada de decisões de toda a gestão da empresa.

Segundo Vinicius Pontes, CTO da Ativy Digital, multinacional de tecnologia que fornece a nuvem para o ERP do Paysandu, a implementação é um passo importante para que o clube alcance, juntamente com outras ações, seu objetivo de se tornar um dos times mais tecnológicos do país.

“O futebol mudou e nem todos souberam virar essa chave, por isso quem investe em tecnologia consegue sair na frente é um caminho sem volta, onde todos ganham, os times e seus clubes com estruturas cada vez mais profissionais e principalmente, o torcedor”, afirma.

Além do ERP, o Paysandu tem adotado diversas ações para chegar aos seus objetivos, todas elas passam por investimentos severos em tecnologia, algumas estão saindo do papel em breve e outras já estão em estudo. Uma ação que está sendo executada são melhorias na infraestrutura de rede, segurança, comunicação, matriz energética, softwares e uso de tecnologia de ponta para o acesso dos torcedores. E tem mais, o clube diz que não pretende parar por aí.

André Barbosa Alves, CEO do Paysandu, defende que a tecnologia precisa trabalhar em favor da experiência do torcedor, dentro e fora do estádio. “Sem a tecnologia não podemos avançar, todos os nossos processos administrativos, financeiros e de operação do estádio estão funcionando melhor, porque entendemos isso. Graças a tecnologia, temos informações cada vez mais rápidas para a tomada de decisões, assim que encerramos um jogo, já temos as informações para prestar as contas e seguir”, comenta.

Essa agilidade também é citada por Bruno Ferreira, gerente de TI do Paysandu. Ele diz que investimentos em tecnologia têm feito parte do dia a dia do clube nos últimos anos. “Em relação à gestão, estamos passando por um período adaptativo e gostando bastante, as rotinas administrativas estão sendo organizadas de maneira a otimizar nossos processos e melhorando nossa eficiência. A tecnologia nos proporciona atender demandas de forma cada vez mais consistente. Hoje usamos o ERP Sankhya e o hospedamos na nuvem para termos mais segurança”. Segundo o gerente de TI, a velocidade proporcionada pelo ERP hospedado em nuvem surpreendeu. Antes, os colaboradores demoravam até dez minutos para puxar um relatório; agora, o processo é quase instantâneo.

A estrutura da região Norte também tem avançado, colaborando para a digitalização das empresas e o suporte das novas tecnologias. Antes, usar uma tecnologia em nuvem na região era mais difícil, mas essa realidade tem mudado com o aumento na disponibilidade de internet. “A melhora da latência de maneira geral ficou mais atraente a mudança de utilização de servidores baseados em nuvem. Tanto que atualmente, a diferença entre um servidor assim e outro local é mínima, porém a segurança e outros fatores fazem da nuvem uma melhor opção”, revela Bruno.

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