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    BB negocia com governo compartilhamento de redes

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    O diretor de TI do Banco do Brasil, José Francisco Alvarez Raya, revelou que a instituição negocia com o governo o compartilhamento de links de operadoras para levar telecomunicações a regiões remotas do país. Por serem distantes, essas localidades são carentes de serviços de comunicação e, quando os têm, pagam um preço muito alto. Por isso, o governo trabalha em um projeto de inclusão digital para levar telecomunicações às regiões mais afastadas. "Podemos ratear os custos pagos às operadoras. Desta forma, todos ganham", diz o executivo, que se mostrou otimista com as negociações. Além disso, segundo Raya, os links de comunicação da Previdência Social e da Receita Federal podem ser aproveitados para estender a oferta de serviços bancários à população carente.
    Mobile payment
    O Banco do Brasil prepara para setembro o lançamento de um mega projeto de mobile banking. Segundo Raya, todos os clientes cadastrados, cuja base atual é de 45 milhões, que tiverem telefones celulares serão beneficiados. "Ofereceremos diversos serviços bancários na telinha do celular", disse o executivo, que garantiu não poder revelar mais detalhes.
    Licitação
    Sobre a licitação de telefonia em curso no banco, e cujo resultado deve ser revelado em julho, Raya disse que um dos pontos mais importantes a serem esclarecidos é a discrepância de valores cobrados em relação aos praticados no mercado. Segundo ele, no Banco do Brasil há links de 128 kbps que custam R$ 500 por mês, enquanto um outro de 2 Mbps pode ser contratado por menos de 10% desse valor.
    Missão
    Alçado a menos de dois meses à posição de diretor de TI do Banco do Brasil, José Francisco Alvarez Raya tem a missão de melhorar a eficiência operacional da área de infraestrutura e de desenvolvimento de sistemas do banco. A incumbência está em linha com a diretriz, vinda do governo federal, de fazer da instituição financeira um agente alavancador do desenvolvimento nacional. "Para baixar juros e tarifas, ampliar a oferta de crédito e chegar a lugares mais distantes, temos de reduzir o custo das operações para que o banco se mantenha sempre forte e competitivo", explica.

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