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NEC estabelece parceria com Instituto Amazônia 4.0 em projeto de incentivo à bioeconomia na Amazônia

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A NEC firmou recentemente um acordo de entendimento com o Instituto Amazônia 4.0, responsável pelo desenvolvimento de tecnologia para a transformação de insumos amazônicos, como cacau e cupuaçu, em produtos de alto valor agregado. Em seu trabalho, o instituto fomenta uma nova bioeconomia com protagonismo dos povos tradicionais e indígenas, de forma a garantir a valorização cultural e ambiental. O projeto em questão é denominado Laboratório Criativo da Amazônia (LCA), espaços onde serão efetivamente produzidos os chocolates bean-to-bar, ou seja, chocolates finos, estimulando, assim, o desenvolvimento da economia local e o empreendedorismo dentro dessas comunidades.

As conversas entre os atores começaram em março de 2021, quando a multinacional japonesa passou a discutir junto à organização brasileira as possibilidades de colaboração para a iniciativa. Segundo o acordo estabelecido, a NEC, que é líder mundial no fornecimento de soluções tecnológicas, irá contribuir com sua expertise em redes no sentido de viabilizar a conexão nas estruturas do laboratório e também com o fornecimento de solução de reconhecimento facial, que terá a função de controlar o acesso de pessoas aos ambientes do LCA, além de permitir que apenas pessoas autorizadas operem as máquinas, reduzindo fricções e reforçando medidas sanitárias dentro do laboratório.

O presidente da NEC no Brasil, José Renato de Mello Gonçalves, ressalta que a participação da NEC nesta iniciativa está totalmente alinhada aos valores da companhia e à Visão 2030, que reúne os propósitos e objetivos de longo prazo com foco nos negócios e na atuação junto à sociedade. “Um dos pontos mais importantes nessa parceria é o fato de participarmos desse projeto tão inspirador por meio das maiores fortalezas da empresa, que são o conhecimento técnico das nossas equipes e as soluções de ponta da marca”, enfatiza.

Potencializando as comunidades amazônicas

O projeto, que teve início há quatro anos e a partir de janeiro começará a implantação na primeira comunidade, do Surucuá, localizada na Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns. O laboratório possui sua estrutura em formato de domo geodésico, que irá permanecer cerca de dois meses em cada local. O trabalho nos LCAs será, inicialmente, o de capacitação e demonstração dos potenciais da floresta e dos seus moradores, para o desenvolvimento de toda cadeia, desde a colheita do cacau e do cupuaçu, passando pelos processos de manufatura da amêndoa e da confecção do chocolate e cupulate, até a comercialização do produto final, com rastreamento completo da cadeia produtiva.

“Nós acreditamos na bioeconomia da sociobiodiversidade, mantendo a maior riqueza que é a floresta em pé e a qualidade de vida das comunidades que lutam por sua conservação. A tecnologia, especialmente com os recursos da quarta revolução industrial, é um aliado decisivo para viabilizar essa nova bioeconomia. Poder contar com o apoio de uma empresa como a NEC nos enche de ânimo para seguir nesta luta ao lado das comunidades tradicionais”, afirma Ismael Nobre, diretor executivo do Instituto Amazônia 4.0.

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