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    WiMAX depende de novas faixas para crescer no país, aponta estudo

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    O ano de 2010 deve ser marcado por um forte avanço do mercado de WiMAX no Brasil, principalmente se a expectativa de licitação das faixas de frequência de 3,5 GHz, 2,5 GHz e 450 MHz se confirmar, de acordo com avaliação da consultoria Maravedis.
    Relatório da empresa de pesquisa aponta que o país conta atualmente com cerca de 130 mil assinantes de serviços WiMAX, sejam móveis ou fixos, sendo que a receita média por usuário (Arpu) é de US$ 30 para os clientes residenciais e de US$ 115, para corporativos. A cifra é bem superior a Arpu dos serviços 3G, que atualmente é de US$ 15.
    De acordo com a consultoria, o Brasil tem grande potencial para expansão dos serviços WiMAX, principalmente pelo fato de 75% do espectro de 3,5 GHz ainda não estar ocupado. Segundo a analista sênior da Maravedis, Cintia Garza, o Brasil é o maior mercado da América Latina e oferece muitas oportunidades para as operadoras da próxima geração de internet em banda larga móvel, mas a falta de espectro tem impedido a implantação em larga escala de redes baseadas na tecnologia.
    Ela acredita que, com as audiências públicas para os espectros 2,5 GHz e 3,5 GHZ, realizadas no ano passado, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) pode finalmente abrir o espaço para os leilões neste ano.
    Ainda conforme Cintia, por enquanto, o mercado de internet via WiMAX é dominado pela Embratel e Neovia, sendo que as aplicações mais usadas são internet em alta velocidade e serviços de voz sobre IP (VoIP). A tecnologia mais popular no Brasil, segundo ela, é a GSM, com 151 milhões de assinantes, enquanto que as tecnologias CDMA e WCDMA, contam com 8,4 milhões e 3,5 milhões, respectivamente.

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