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Empresas brasileiras de computação em nuvem fazem autoavalição positiva

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Um estudo realizado pela Frost & Sullivan com líderes da área de TI de companhias mexicanas e brasileiras que fornecem serviços de computação em nuvem revela que elas consideram ter um bom conhecimento sobre a tecnologia. No caso das empresas brasileiras, 53% delas se autoavaliam como detentoras de um bom domínio, enquanto 15% declaram ter um ótimo nível de competência. Já entre as mexicanas, 46,2% afirmam ter bom conhecimento, contra 23% das que assinalaram a opção “ótimo”.

Mesmo assim, a consultoria faz um alerta para questões ainda mal explicadas para o mercado. Entre elas está a segurança, ainda considerada a principal barreira para adoção desse conceito. Ainda de acordo com o estudo, a maioria das companhias consultadas prevê um aumento na adoção de serviços de computação em nuvem, mas com foco muito grande em ambientes privados.

Para o analista Bruno Tasco, há uma confusão sobre provedores realmente capazes de oferecer soluções de computação em nuvem. “Quando perguntamos às empresas sobre quais seriam os principais provedores de soluções de nuvem, concluímos que algumas empresas tinham sido citadas pelo simples fato de possuírem um data center, ou seja, ainda existem empresas que acreditam que basta possuir um data center para oferecer serviços na nuvem”, expõe.

O estudo também constatou que a competição para oferta de serviços e entrada de novas empresas nesse segmento está cada vez maior. A consultoria observa uma vantagem das operadoras de telecomunicações, que têm investido em infraestruturadas robustas de data centers para oferecer soluções de TI ao mercado. Somada a elas, estão gigantes globais que atuam nesse mercado, com ênfase cada vez maior na América Latina. “Durante 2012 as empresas estudaram muito os conceitos e benefícios de computação em nuvem e a expectativa é que este seja um ano em que veremos cada vez mais adoções, inclusive em função do fortalecimento de novos provedores, como Embratel e Oi, que tendem a investir em comunicação com o mercado para atrair novos clientes”, conclui Tasco.

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