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Acionistas do Groupon retiram investimentos

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Ao menos quatro dos investidores iniciais do Groupon, acionistas antes do site de compras coletivas abrir capital na Nasdaq, venderam suas partes na companhia, demonstrando descrença nos negócios futuros. Desde a oferta pública incial (IPO), o valor de mercado da empresa caiu mais de 75%, hoje em US$ 3,1 bilhões.

A companhia de venture capital Andreessen Horowitz, tradicional investidora no Vale do Silício, comprou o equivalente a 5,1 milhões de ações a US$ 7,90 cada. Todas já foram vendidas. Ela foi responsável por US$ 40 milhões dos US$ 950 milhões aplicados pouco tempo antes do IPO, que possibilitaram a operação. A liberação dos papéis aconteceu logo após o período de restrições de venda com o lançamento na bolsa.

Além dela, a Maverick Capital cortou sua participação no Groupon para menos de dois milhões de ações em junho, em comparação com os 6,3 milhões que detinha em março, segundo documentos da Securities and Exchange Commission (SEC), órgão regulador do mercado de capitais norte-americano. O Fidelity Management & Research, por sua vez, se desfez de um terço de suas ações do Groupon entre abril e junho deste ano.

Já a firma sueca de investimentos Kinnevik divulgou em junho a venda total de suas 8,38 milhões de ações do Groupon, em posse desde 2010. A justificativa foi de que elas não fazem mais parte da carteira porque a empresa não costuma manter “posições minoritárias”.

As ações do Groupon foram negociadas em torno de US$ 4,79 nesta segunda-feira, 20. Procurada pelo The Wall Street Journal, a empresa não quis comentar o assunto.

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