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O futuro dos negócios das fintechs, segundo a KPMG

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Um levantamento realizado pela KPMG apontou os três tipos de modelos de negócio da tecnologia financeira que surgirão no curto prazo. São eles os seguintes: universais, horizontais, verticais. O material mostrou ainda os sinais de mudança que impulsionam o futuro da tecnologia financeira que provavelmente continuará a ser definida pela demanda do cliente por velocidade e por conveniência.

“Os tipos de modelos de negócio provavelmente surgirão, à medida que as empresas de serviços financeiros — particularmente os bancos — ponderam nos planos estratégicos se focarão na interface com o cliente ou se atuam como prestadoras de serviços para aquelas que oferecem uma ampla gama de produtos, além dos financeiros. Esse apetite impulsionou a convergência das empresas de tecnologia e das tradicionais de serviços financeiros. Esses modelos priorizam a capacidade de proporcionar uma experiência aprimorada ao cliente de forma conectada, segura e confiável”, analisa o sócio da KPMG no Brasil líder do setor de serviços financeiros, Cláudio Sertório.

Modelos de negócios futuro das fintechs:

1. Universais – Oferece uma ampla gama de serviços a clientes varejistas, comerciais e atacadistas que é viabilizada por canais internos de infraestrutura e entrega. A infraestrutura potencializa os serviços não somente para produtos de consumo, mas também para produtos comerciais.

2. Horizontais – Focadas em oferecer produtos específicos para um perfil demográfico direcionado do cliente, gerando eficiências por meio da terceirização dos componentes centrais para bancos, Software-as-a-Service (SaaS), Serviços Bancários como Serviços ou prestadores semelhantes.

3. Verticais – As fintechs integradas verticalmente possuem e constroem as próprias plataformas que oferecem infraestrutura específicas a bancos, fintechs e corporações que se beneficiam significativamente da terceirização, acelerando a velocidade de chegada ao mercado e evitando a complexidade e custo.

Com relação aos sinais de mudança, o levantamento mostra que as forças que impulsionam o futuro da tecnologia são as seguintes:

1. Cliente – Crescente demanda por escolhas mais amplas e personalizadas e uma experiência conectada.

2. Competição – As fintechs poderão precisar adotar parcerias estratégicas no estilo “co-opetition”, ou seja, competição e cooperação juntos.

3. Produto – Inovar para manter-se conectadas às demandas em constante transformação dos clientes e às novas tecnologias revolucionárias.

4. Tecnologia – A ascensão dos ecossistemas financeiros descentralizados.

5. Regulamentações – Uma fiscalização regulatória cada vez maior requer investimentos em recursos regulatórios e de compliance.

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