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Como os edifícios comerciais e industriais estão moldando o novo cenário energético

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Projetos de construções sustentáveis vêm se tornando tendência para os próximos anos, conforme pesquisa do Green Building Council Brasil (GBCB), que divulgou o  crescimento global de 40% em construções verdes residenciais em 2023. O setor da construção civil hoje corresponde a 38% de todas as emissões de dióxido de carbono no mundo, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU).

Muitos edifícios consomem mais energia do que o necessário e é possível tomar medidas simples para resolver essa questão por meio da substituição e modernização de um isolamento deficiente ou sistemas de aquecimento, arrefecimento e iluminação, por exemplo.

Projeções da Guidehouse, empresa norte-americana de consultoria para companhias e entidades governamentais, sugerem que o número de consumidores de construção triplique até 2031, criando um fluxo multidirecional de eletricidade entre os edifícios e a rede elétrica.

De acordo com o Departamento de Energia dos Estados Unidos, essa integração poderia gerar economias entre US$100 bilhões e US$ 200 bilhões ao sistema energético do país nas próximas duas décadas, com potencial para reduzir as emissões totais de CO2 do setor em 6% até 2030. Esse impacto é significativo apenas nos EUA, porém, se for levado para todos os países, a economia teria um potencial ainda maior.

À medida que a energia renovável se torna mais prevalente, os edifícios assumem uma função no cenário energético distribuído do futuro, tornando a integração de tecnologias, como armazenamento de bateria e microrredes, mais resilientes e eficientes.

Para simplificar a adoção dessas tecnologias é essencial garantir a comunicação entre os sistemas. Nesse contexto, a Schneider Electric oferece soluções avançadas de hardware e software que facilitam a transição dos edifícios para um modelo prosumer – por exemplo: um consumidor produz a energia em seu telhado e a consome diretamente em sua casa, dependendo, assim, menos das grandes empresas energéticas.

“O hardware, o software avançado e as parcerias tecnológicas nos ajudam a liderar o caminho para o fornecimento de energia renovável, tecnologias de microrredes e mobilidade elétrica”, afirma Building Segment Leader South para América do Sul da Schneider Electric, Patricia Lombardi.“Orientamos proprietários e operadores de edifícios na sua jornada prosumer com nossas soluções building-to-grid, as quais permitem que as microrredes permaneçam ligadas à rede principal e mantenham os edifícios resilientes contra cortes de energia resultantes de eventos climáticos extremos ou outras perturbações inesperadas.”

No conjunto EcoStruxure de soluções de microrrede, pode-se executar um gerenciamento mais inteligente e flexível, prevendo e controlando a capacidade dos recursos energéticos distribuídos. Quando combinadas a plataformas como a Flex, da AutoGrid, as microrredes oferecem serviços de eletricidade essenciais e otimizam as operações para alcançar poupanças de custos e abrir fluxos de receitas adicionais.

A fim de acelerar o desenvolvimento de microrredes, a Schneider Electric estabeleceu joint-ventures para oferecer a energia como serviço. O chamado EaaS (Energy as a Service) viabiliza que as organizações capturem os benefícios da propriedade de microrredes sem o custo e o risco do investimento de capital.

O AlphaStruxure e o GreenStruxure propiciam que as organizações construam, possuam e operem uma microrrede por um preço por kWh de longo prazo. Isso faz com que a microrrede funcione mais rapidamente e protege contra aumentos nas taxas de serviços públicos.

“Os consumidores comerciais e industriais desempenham uma função essencial na transição para uma economia com zero emissão e nós continuamos comprometidos em fornecer soluções inovadoras para impulsionar essa transformação global”, diz Patricia.

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