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Qualidade de dados como fator lucro para o setor de cobrança. Eficiente? Sim. Mas, eficaz..

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Certa vez li que ser eficiente não significa ser eficaz, uma vez que a eficiência está relacionada com a maneira que os recursos para consecução de resultados foram empregados e a eficácia é a própria qualidade dos resultados atingidos.
Com esta introdução, pretendo destacar a importância que a qualidade de dados – atualizados e higienizados, influi nos processos e nos resultados de empresas do segmento de Crédito e Cobrança.
Desmembrando as áreas, é possível distinguir, em resumidas palavras, que a área de Crédito utiliza-se de dados para validação das informações passadas pelo indivíduo, controlando riscos e minimizando prejuízos; enquanto a de Cobrança visa à localização do inadimplente, bem como a recuperação do crédito por meio destes dados. Contudo, em ambos os casos, o êxito de suas atividades está relacionado diretamente à qualidade das informações disponíveis a estas empresas.
Convivendo há três anos com este mercado, já observei muitas empresas dispondo de capital para investir em sistemas de gerenciamento de informações, infraestrutura com servidores parrudos, serviços de modelagem e estatísticas etc., negligenciando a qualidade das informações cadastrais que “abastecem” os processos vitais da operação.
Além de ser matéria-prima do funcionamento deste segmento, os dados, quando assertivos, apresentam-se como diferencial nestas empresas, uma vez que informações com qualidade permitem otimizar a produtividade com velocidade, inclusive sendo um importante fator motivacional da operação que consegue atingir metas, e ao final do processo, serem também consideradas um índice de lucratividade.
A qualidade dos dados como fator lucro pode ser compreendida de forma direta e indireta. Na primeira, há a relação dos objetivos alcançados com os recursos empregados, ou seja, o investimento em torno de todo o processo é consagrado ao final pela sua correta aplicabilidade (eficiência). Já quando digo que há a obtenção de lucro indiretamente, refiro-me a extensão que os resultados alcançados conseguem repercutir, como por exemplo, a redução de custos operacionais, já que foram atingidos os objetivos, não apenas de forma correta, mas da melhor forma (eficácia).
Explorando melhor este aspecto, podemos dizer que quando há qualidade na informação cedida para o Mercado de Crédito, a empresa consegue ter referenciais sólidos que minimizam o seu risco, evitando possíveis prejuízos (lucro direto) por meio da conferência. Este prejuízo evitado transforma-se em receita para investimento e ainda representa economia em processos que seriam acarretados pela cessão errada de linha de crédito (lucro indireto). E, para o Mercado de Cobrança, a empresa pode recuperar o crédito (lucro direto) alocando o menor investimento em recurso, já que os custos operacionais são rentabilizados pelo melhor resultado no menor tempo e com o emprego de suficientes processos (lucro indireto).
Assim, a confiabilidade das informações permite não apenas que as empresas executem de maneira eficiente suas atividades, obtendo o lucro direto pelo cumprimento de sua essência, mas garante a eficácia de seus processos gerando o lucro indireto.

Juliana Figueiredo Cantanhêde é consultora de Marketing da ZipCode

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