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E-commerce: nuvem é solução para alta de acessos durante Black Friday

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No próximo dia 25 de novembro ocorre mais uma edição da Black Friday. A data, que promete descontos imperdíveis, mais uma vez, vai aquecer o e-commerce. De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) a movimentação deve chegar a  R$ 6,05 bilhões este ano, com volume de 8,3 milhões de pedidos, alta de 3,5% em relação a 2021. Para atender a demanda e conseguir converter acessos em vendas, os portais devem estar preparados, oferecendo estabilidade de conexão, possibilitando assim a conclusão dos pedidos. Por esta razão, o investimento em tecnologia em nuvem é a solução. 

“Os fatores críticos apontados por quem não se prepara para este aumento sempre são a falta de agilidade para navegação e problemas com a estabilidade da página. Questões de segurança também são apontadas no período”, comenta o especialista em tecnologia em nuvem, Wagner Andrade, CEO da dataRain, uma das principais parceiras da AWS no Brasil. 

Para evitar esses problemas, sem ter que investir alto em um sistema que vai ter volume inferior durante todo o restante do ano, Andrade recomenda a adoção da computação em nuvem, principalmente pelo fator elasticidade. “A elasticidade é a capacidade de flexibilidade dinâmica de recursos da nuvem para projetos, de acordo com a demanda necessária de fluxos de trabalho e processos. Portanto, a capacidade de ‘esticar’ para cima ou para baixo e fornecer apenas o que é necessário. Nem mais e nem menos”, explicou. 

Andrade lembra que, no ano passado, a dataRain foi responsável pela migração para nuvem AWS do Bitz, a carteira digital do grupo Bradesco. A solução implantada gerou uma nova e moderna plataforma tecnológica que viabilizou a continuidade das operações financeiras de forma inovadora, com menor custo, sem renunciar à segurança e refletindo valores como confiabilidade e credibilidade, alcançadas pela tradicional instituição financeira com quase 80 anos de mercado. 

“Nosso prazo era entregar tudo para que o Bitz pudesse transacionar em um novo ambiente já na Black Friday. Nossos técnicos vibraram com o desafio. Fizemos a migração em apenas 60 dias. Uma realidade impensável há uma década atrás, quando bancos tinham que implementar e expandir DataCenters com enorme complexidade, gastos e esforço gerencial”, conclui Andrade, da dataRain. 

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