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Fujitsu desenvolve tecnologia para otimização de processamento de CPU e GPU

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A Fujitsu anuncia o desenvolvimento da primeira tecnologia do mundo para otimizar o uso de CPUs e GPUs, alocando recursos em tempo real para dar prioridade a processos com alta eficiência de execução, mesmo ao executar programas que utilizam GPUs. A iniciativa da companhia tem como objetivo responder à escassez global de GPUs devido à procura explosiva de IA generativa, deep learning e outras aplicações, otimizando os recursos computacionais existentes.

“A Fujitsu fornecerá a tecnologia como parte de um futuro corretor de carga de trabalho computacional. A iniciativa prevê que, por meio de software, permite à IA calcular e selecionar automaticamente o recurso mais apropriado para um problema que os clientes desejam resolver de acordo com os seus requisitos, incluindo o tempo de computação, precisão computacional e custo. A ideia é construir uma plataforma junto aos clientes que possa resolver problemas sociais e criar inovação para alcançar um futuro sustentável”, avalia o o CEO da Fujitsu do Brasil, Jun Ueda.

Em pararelo, a Fujitsu também desenvolveu uma nova tecnologia que alterna o processamento de múltiplos programas em tempo real sem esperar pela conclusão de um programa em execução num sistema HPC que executa cálculos em grande escala ligando vários computadores. Essa tecnologia possibilita a execução imediata do processamento de aplicações que exigem recursos computacionais de grande escala e desempenho em tempo real, como gêmeos digitais e programas de IA generativos.

É a primeira tecnologia do mundo a utilizar CPU e GPU mesmo durante o processamento de programas. A solução consegue distinguir entre programas que requerem uma GPU e aqueles que podem ser processados por uma CPU, mesmo quando vários programas estão sendo processados, prevendo o taxa de aceleração e alocando GPUs em tempo real para processamento de programas de alta prioridade. Com isso, permite treinar rapidamente modelos para processamento de dados gráficos de IA no desenvolvimento de aplicações como IA usando GPUs e reconhecimento avançado de imagens.

Além disso, é a primeira solução desenvolvida para comutação em tempo real de execução de múltiplos programas em um sistema HPC. Sendo assim, pode ser usada sem esperar pela conclusão do programa atual que conecta vários computadores, permitindo que plataformas HPC sejam usados para executar programas que exigem desempenho em tempo real.

Como o método de controle convencional utiliza comunicação unicast, que alterna a execução do programa para cada servidor um por um, ocorrem variações no tempo, dificultando a realização do processamento em lote da execução do programa em tempo real. Ao adotar a comunicação de difusão que pode ser enviada simultaneamente à comunicação que muda a execução do programa, a Fujitsu permitiu a comutação em lote da execução do programa em tempo real, reduzindo o intervalo entre as mudanças de processamento do programa que afectam o desempenho do programa de alguns segundos para 100 milissegundos num intervalo de 256 segundos.

Essa tecnologia permite que aplicações que exigem desempenho em tempo real para gêmeos digitais, IA generativa e descoberta de materiais e medicamentos sejam executadas mais rapidamente usando recursos computacionais semelhantes aos de HPC. No futuro, a Fujitsu planeja utilizar a tecnologia de otimização de recursos CPU/GPU para processamento que requer GPUs para a seu código Fujitsu Kozuchi – AI Platform, que permite aos utilizadores testar rapidamente tecnologias avançadas de IA. A tecnologia de otimização HPC também será aplicada ao simulador de computador quântico de 40 qubit da Fujitsu para computação colaborativa usando um grande número de nós.

A Fujitsu irá também considerar aplicações para Fujitsu Computing as a Service HPC. A ideia é oferecer aos usuários a capacidade de desenvolver e executar aplicações para simulação, IA e problemas de optimização combinatória, bem como a arquitetura Composable Disgregated Infrastructure (CDI), uma tecnologia que permite alterar configurações de hardware entre servidores, em um esforço para criar uma sociedade na qual todos possam acessar facilmente recursos de computação econômicos e de alto desempenho.

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