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    Itaú Unibanco conclui migração e clientes passam a ter rede integrada de atendimento

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    Antes mesmo de completar dois anos da fusão, o Itaú Unibanco concluiu nesse domingo, 24, a integração de toda sua base de atendimento no Brasil. No total, mais de 1,2 mil pontos do Unibanco foram migrados, criando uma rede de quase 5 mil unidades em todo o país, todas com a marca Itaú. O trabalho foi realizado em seis meses e chegou a ter 500 obras simultâneas por mês. Segundo o banco, nesse período a comunicação com os mais de 4 milhões de correntistas foi intensa, com informações detalhadas sobre os novos dados de conta corrente, senhas, produtos e canais de atendimento foram enviadas com pelo menos um mês de antecedência à mudança.
    “Tenho muito orgulho de completar a integração das agências nesse período. Essa conquista é resultado do esforço de cada um dos nossos 106 mil colaboradores, que contribuíram para que essa grande operação fosse concluída em tempo recorde. E quem se beneficia são os nossos mais de 40 milhões de clientes, que ganham uma rede totalmente integrada e com forte capilaridade”, celebra Roberto Setubal, presidente do Itaú Unibanco.
    Em agosto do ano passado, foi feito um piloto de migração em quatro agências e, em dezembro do mesmo ano, foi contratada a consultoria inglesa Allen, especializada em branding e design. “A missão era desenvolver um novo conceito de atendimento para as agências, algo que unisse pontos positivos dos dois lados, agregando modernidade, transparência e proximidade, sempre com foco na satisfação dos nossos clientes”, afirma Geraldo Carbone, vice presidente do Itaú Unibanco. “Este novo modelo também serviu para o teste de um conjunto de novas aplicações de tecnologia a serviço do cliente, que agora serão gradualmente expandidas para toda a rede.” Segundo ele, esse novo conceito de atendimento será implementado na expansão das agências e, também, em centenas delas que serão reformadas em 2011.
    A fusão foi anunciada em 3 de novembro de 2008. Já em janeiro do ano seguinte, a integração começou com os caixas eletrônicos, que passaram a se comunicar e oferecer operações aos clientes dos dois bancos. Logo em seguida, as tarifas foram unificadas pelo menor valor e em março de 2009 foi decidido um cronograma para início das migrações. A partir daí, inúmeras áreas do banco foram envolvidas para garantir que os correntistas do Unibanco pudessem realizar todas as suas operações usuais normalmente em meio ao processo de migração.
    Ao longo desse período, foram migradas agências em 25 estados mais o Distrito Federal e as equipes do banco trabalharam em mais de 300 cidades pelo Brasil. “Em toda essa operação mobilizamos mais de 650 fornecedores e, com isso, contribuímos também para o desenvolvimento do país por meio da geração de empregos diretos e indiretos. Foram 150 construtoras, mais de 1,6 mil pessoas envolvidas somente em logística e transporte”, comenta Carbone.
    A área de tecnologia trabalhou com uma equipe de 6 mil pessoas, em cerca de 2,5 mil projetos, adaptando sistemas e infraestrutura. Os trabalhos consumiram mais de 3 milhões de horas de trabalho – pessoal interno e empresas parceiras. Foram contratados 3,1 mil novos circuitos de comunicação, para dar maior capacidade no suporte a integração de agências, postos de atendimento bancário e caixas eletrônicos. Os centros de processamentos de dados foram integrados no início de 2009, modernizados nesses dois anos e, quando comparados a 2008, têm capacidade de processamento 65% maior e 25% a mais em número de servidores, conta Carbone.

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