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    Custo de inatividade por ciberataque é de US$ 6,3 mi por dia, diz estudo

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    O custo médio estimado por inatividade associado a um incidente de grandes proporções causado por ciberataques a infraestruturas críticas é de US$ 6,3 milhões por dia, segundo pesquisa da McAfee realizada no mundo todo com 600 executivos de segurança de TI que trabalham em empresas fornecedoras de infraestrutura.
    De acordo com o relatório, mais da metade destas empresas (54%) já sofreu ataques de grandes proporcões ou infiltrações clandestinas de grupos de crime organizado, terroristas ou de nações. Além disso, a pesquisa revelou que o risco de ciberataque está aumentando e, apesar do crescente volume de leis e regulamentações, mais de um terço dos executivos de TI (37%) declarou que a vulnerabilidade de seu setor ficou maior no decorrer dos últimos 12 meses, sendo que 40% esperam um incidente grave de segurança em seu setor durante este ano. Apenas 20% acham que seu setor está a salvo de ciberataques graves no decorrer dos próximos cinco anos.
    No Brasil, país citado no relatório como um dos mais vulneráveis, quase 60% dos participantes acredita que governos estrangeiros estiveram envolvidos em ataques cibernéticos contra infraestruturas críticas locais. Na pesquisa, o país apresenta taxas de 40% a 49% de adoção de medidas de segurança, embora apenas 20% relate a proibição de uso de pen drives e de outras mídias do gênero por funcionários. A pesquisa também evidencia que os brasileiros consideram as leis nacionais inadequadas para identificar e punir crimes cibernéticos.
    Mais da metade dos entrevistados (55%) acredita que as leis em seus países são inadequadas no que se refere à contenção de possíveis ciberataques, sendo que a Rússia, o Brasil e o México são os mais céticos, onde 45% não acreditam que as autoridades sejam capazes de evitar ou conter os ataques.
    O relatório apontou ainda que dois terços dos executivos de TI entrevistados alegaram que o ambiente econômico atual implicou em reduções dos recursos de segurança disponíveis; um em cada quatro disse que tais recursos diminuíram no mínimo em 15%. Os cortes foram mais significativos nos setores de energia e de petróleo e gás.

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