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Incubadora do Einstein acumula cerca de 200 projetos com startups e grandes empresas globais

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A Eretz.bio, ecossistema de inovação em saúde do Einstein, agora tem em seu portfólio startups e grandes companhias de diferentes países do mundo que buscam, através do hub, a validação clínica e de segurança da informação de suas novas tecnologias.

O apoio vem sendo dado via o braço do Escritório de Validação de Tecnologias Inovadoras da incubadora, que atualmente conta com mais de 100 projetos de validação tecnológica em andamento, sendo 58 com empresas internacionais de 20 países diferentes.

“Nestes mais de 5 anos de atuação da Eretz.bio, temos diversificado a atuação para além da incubação. Somos um ecossistema de inovação em saúde que envolve aceleração e parcerias com startups, desenvolvimento de projetos estratégicos com grandes indústrias, fomento ao empreendedorismo e inovação em saúde”, diz Rodrigo Demarch, diretor executivo de Inovação do Einstein.

Demarch explica ainda que, mais recentemente, com a crescente necessidade de players de saúde em obter informações robustas em um curto espaço de tempo, desenvolver modelos de negócios mais assertivos e evitar perda de tempo e recursos, também foi iniciado um trabalho de suporte para que essas empresas consigam testar e padronizar suas tecnologias em ambiente real, ao mesmo tempo em que são ancoradas para entenderem as particularidades de cada mercado e seus respectivos desafios regulatórios. “Hoje, já temos iniciativas conjuntas com mais 23 países, nos tornando um centro de referência internacional de validação de tecnologias em saúde”, informa Rodrigo.

O crescente número de iniciativas com startups de fora do Brasil, que hoje somam quase 40% dos projetos, se dão devido ao fato de o Einstein ter criado estruturas e processos e um programa de softlanding. Neste sentido, com as mais de 200 startups com as quais o Einstein já interagiu, foi possível estabelecer diversos tipos de formatações, que vão desde testes pilotos, validações clínicas, de usabilidade a estudos de custo-efetividade, codesenvolvimentos e incorporações de novas tecnologias.

“Estamos falando de uma infinidade de possibilidades e iniciativas conjuntas, nas quais mais de 40 áreas da organização têm se relacionado com as startups. São projetos visando novos métodos diagnósticos, novos alvos terapêuticos, soluções digitais para melhora da qualidade no atendimento e segurança do paciente, melhora na eficiência operacional, dentre outros”, conclui Demarch.

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