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Estudo indica a inteligência artificial como principal desafio do RH nos próximos cinco anos

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Para 45% dos líderes de Recursos Humanos das empresas pesquisadas pela KPMG, a utilização de inteligência artificial é o maior desafio, nos próximos cinco anos, para a área de Recursos Humanos de companhias de tecnologia. Segundo o estudo “O Futuro do RH no setor de tecnologia”, 55% informaram que já implementaram a ferramenta que é considerada o principal recurso pelos entrevistados.

Segundo ainda a pesquisa, em termos de implementação efetiva da Inteligência Artificial, os líderes da área de RH do setor de tecnologia declaram estar à frente nesse processo, com 55% deles relatando que já começaram a introduzir a ferramenta comparados com os 36% de profissionais de RH como um todo. Além disso, 74% dos entrevistados disseram que a área de RH desse segmento específico tem uma função de liderança e de apoio nas ações de Inteligência Artificial contra 61% dos líderes de todo o RH.

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“Ao preparar a força de trabalho para a Inteligência Artificial, apontam como pontos críticos a gestão de mudanças, seguida pela capacitação ou requalificação e transição do mind set e cultura para atender as novas demandas”, analisa a sócia-líder de Pessoas e Mudanças da KPMG, Patricia Molino.

Segundo o sócio-líder de Tecnologia, Mídia e Telecomunicação da KPMG, Luís Motta, um dos desafios é preparar as empresas para o avanço da Inteligência Artificial e a integração desta com a força de trabalho que reunirão mão de obra humana e digital.

“O que teremos será um novo formato de RH que utilizando aplicativos e novas habilidades para alavancar o valor significativo das tecnologias transformadoras como a Inteligência Artificial e análise de dados. Vemos ainda divergências com relação à percepção dos mileniums e dos líderes mais antigos nas empresas de tecnologia com relação aos impactos destas tecnologias no dia a dia das empresas: enquanto os primeiros são mais céticos com relação à geração de mais postos de trabalho os mais antigos apresentam maior otimismo, principalmente para as áreas de engenharia, estratégia e marketing”, explica.

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