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73% dos profissionais de TI concordam que automação é essencial para transformação digital dos negócios

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A BMC Software divulga pesquisa global sobre Automação de Negócios Digitais, revelando que 92% dos entrevistados concordam que fatores como a necessidade de novas fontes de receita, vantagem competitiva exclusiva e excelência operacional criaram uma enorme pressão no sentido de concorrer digitalmente para conquistar a confiança de clientes, parceiros de negócio e funcionários.

Outro dado relevante do estudo é que para 73% dos líderes de TI, as empresas que não adotarem a automação de TI nos próximos cinco anos correm sérios riscos de fecharem as portas em até dez anos.

Para a BMC, essas consequências são um catalisador para uma nova abordagem adaptativa de automação de TI – Digital Business Automation (Automação de Negócios Digitais) – que simplifica o gerenciamento de ambientes híbridos multi-cloud.

O estudo realizado pela empresa junto a 650 tomadores de decisão de TI em 12 países, incluindo o Brasil, constatou que até 2020 94% desses executivos esperam que a automação se propague dos departamentos de TI para todas as áreas de negócios para acompanhar a acelerada corrida rumo à inovação de negócios digitais que vem varrendo todo o setor e regiões ao redor do mundo.

Quase 9 em cada 10 (89%) tomadores de decisão globais de TI concordam que a automação de TI precisa ser usada de novas formas para que eles alcancem os objetivos de negócio digital desejados. No Brasil, esse percentual é ainda maior, chegando a 98%. Globalmente, os arquitetos empresariais, em especial, citam vários obstáculos que impedem a concretização de seus objetivos de negócio digital, como ausência do orçamento necessário (67%), de habilidades (44%) e de tempo (51%).

Gur Steif acrescenta ainda que “a BMC acredita que sem a adoção de uma nova abordagem de automação de TI, as empresas não conseguirão superar os desafios da restrição de orçamento, de habilidades e de tempo identificados pelos entrevistados da pesquisa. Apenas por meio de novas tecnologias digitais prioritárias, com soluções de automação compatíveis com ambientes híbridos multi-cloud, é que os CIOs conseguirão fazer com que as empresas inovem, se transformem e acelerem o crescimento buscando de maneira ousada um objetivo digital que as diferenciem dos concorrentes”.

A pesquisa revela também que os negócios enfrentam outros desafios de transformação digital para garantir que os objetivos estejam alinhados. Entre os CIOs entrevistados, 42% acreditam que ainda existem objetivos conflitantes entre as unidades de negócios, ao passo que 32% deles enxergam a necessidade de um alinhamento organizacional mais firme. No Brasil, 98% dos executivos afirmam que os objetivos de TI e de negócios de suas companhias estão alinhados para alcançar os resultados desejados nos negócios digitais. Afirmam, ainda, que as três principais áreas de prioridade de investimento nos próximos 24 meses são: Conteinerização, DevOps e Cloud.

Ainda sobre o Brasil, o estudo aponta que 98% dos executivos de TI tomadores de decisão concordam que é importante automatizar os requisitos de governança e compliance, tais como monitoramento do nível de serviços, auditoria e relatório operacional.

Apesar dos novos desafios e oportunidades associados com a automação dos negócios digitais, o estudo constatou que 92% dos tomadores de decisão de TI brasileiros acreditam ter capacidade para promover a inovação em TI necessária para impulsionar a transformação dos negócios digitais e preencher essa lacuna. Os entrevistados dos EUA (97%), México (98%) e Espanha (94%) são os que se sentem mais capazes de promover essa inovação na área de TI. 86% dos entrevistados brasileiros avaliam que as empresas oferecem todos os recursos necessários para que a inovação na TI seja realizada de modo a alcançar a transformação digital nos negócios da organização. Essa porcentagem coloca o Brasil à frente de mercados importantes como a Alemanha (70%), Singapura (64%) e a China (38%).

76% dos entrevistados globais julgam ter excelente ou ótima habilidade para usar os dados e gerar resultados de negócio tangíveis para obter vantagem competitiva. Na América do Norte esse percentual é de 88%, enquanto que na América do Sul atinge 80%, Europa 75% e região Ásia-Pacífico 64%.

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